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28.1.11

família requião mello e silva,uma quadrilha assaltante dos cofres públicos

roubo no porto de paranaguá

Desvio iria para caixa 2, diz Polícia Federal

Oito pessoas são presas acusadas de fraude no porto. Eduardo Requião tem casa vasculhada e polícia diz que recursos seriam usados em campanha eleitoral


A compra de uma draga pelo Porto de Paranaguá, em 2009, por cerca de US$ 45,6 milhões, foi utilizada para o desvio de aproximadamente US$ 5 milhões que foram utilizados em campanhas eleitorais no Paraná. Esse é uma das conclusões da operação Dallas, da Polícia Federal (PF), que prendeu oito pessoas ontem acusadas de desviar entre R$ 3,5 milhões e R$ 8,5 milhões, entre elas o ex-superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Daniel Lúcio de Oliveira. Ele é suspeito de ter recebido indevidamente R$ 640 mil e um apartamento. Os oito são acusados de formação de quadrilha, fraude em licitação, estelionato, corrupção ativa e passiva, desvio de dinheiro público e superfaturamento.
Foram cumpridos 29 mandados de busca e apreensão. Entre os locais em que os policiais apreenderam documentos em Curitiba estão o apartamento de Eduardo Requião, ex-superintendente da Appa e irmão do ex-governador Roberto Requião; e a casa do em­­presário Luís Mussi, ex-secretário especial no governo Requião e se­­gundo suplente do senador. Se­­gundo a PF, os dois estariam envolvidos, junto com Daniel Lúcio, no esquema de fraude na concorrência pública para a compra da draga.

A PF e o Ministério Público Fe­­deral (MPF) teriam solicitado a prisão de Eduardo Requião, mas o pedido teria sido negado pela Justiça, que autorizou apenas a busca e apreensão.
Investigação
O delegado-chefe da PF em Pa­­ranaguá, Jorge Luiz Fayad Nazário, disse ontem, em entrevista coletiva, que, a partir de escutas telefônicas e da inteceptação de e-mails feitas durante seis meses, os investigadores entenderam que a licitação de compra da draga foi direcionada e que os envolvidos pretendiam desviar parte do dinheiro. “20% seria desviado e repassado para essas pessoas da APPA e influentes no governo do estado, que iriam se apoderar dessa importância”, disse o delegado.
Segundo Nazário, os monitoramentos mostram que parte desse montante seria usado como caixa dois em uma campanha eleitoral. “Uma parte iria para campanha política e uma parte iria para as pessoas”, disse. O delegado não divulgou os aúdios nem esclareceu quem seriam os diretores da APPA nem os “influentes no governo” que receberiam o dinheiro.
A tentativa de compra da draga foi conduzida durante a gestão de Daniel Lúcio à frente da Appa, entre outubro de 2008 e abril de 2010. Em 2009, uma licitação foi aberta e a vencedora foi a Inter­­fabric Indústria e Comércio, que depois foi desclassificada. A vencedora passou a ser a Global Connec­­tion Comercial, de Londrina. A Interfabric conseguiu anular a compra na Justiça, no ano passado.
Desvio de grãos
A investigação começou em de­­zem­bro de 2009, para apurar o desvio de grãos, e foi ampliada depois que as escutas telefônicas mostraram indícios de outros crimes. Além de participar da possível fraude na licitação, Daniel Lúcio de Oliveira estaria por trás de outras duas fraudes: o favorecimento da em­­presa Petroil para prestar serviços de limpeza de silos no porto e a contratação de empresas ligadas a ele para prestar serviços de estudos ambientais a Appa.
Após o porto assinar um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ibama, a APPA contratou três empresas para fazer estudos de adequação às normas am­­bientais: Fundação Terra, Aqua­­plan e Eco­­porte. Elas seriam administradas por “laranjas”, de acordo com a PF, e pertenciam a Daniel Lúcio.
A contratação das empresas teria sido intermediada por José Maria Veiga, ex-funcionário da Appa que também foi preso, e uma advogada que chefiava a área am­­biental do porto. Ela foi detida, mas não teve o nome divulgado.
Segundo a PF, recursos eram desviados a partir das contratação das empresas. Em um dos casos, a Appa pa­­gou R$ 270 mil por um estudo, mas somente R$ 30 mil foram gastos com o trabalho. “Houve um pagamento de propina de R$ 440 mil, utilizados na compra de um veleiro, e um empréstimo de R$ 130 mil”, disse o delegado. A reportagem apurou que o veleiro é da filha de Souza e que o em­­préstimo beneficiaria a mulher dele.
A investigação de um segundo contrato levou a PF a suspeitar da participação de um inspetor controlador do Tribunal de Contas do Estado (TCE) no esquema. Ele também foi preso, mas não teve o nome divulgado.

o crápula irmão do requião deve explicações sobre armas e roubo de cargas

Ex-superintendente do Porto de Paranaguá e um dos investigados pela operação Dallas, Eduardo Requião, irmão do ex-governador Roberto Requião, escondia em casa R$ 140 mil em dinheiro e várias armas com muita munição. Tudo isso estava em uma casa dele no Rio de Janeiro. A Polícia Federal (PF) cumpriu três mandados de busca e apreensão em três endereços diferentes: dois no Rio e um em Curitiba.
Um dos pontos as serem explicados pelo irmão do ex-governador é a origem do dinheiro encontrado. O montante não foi apreendido, já que a determinação do juiz federal de Paranaguá Marcos Josegrei da Silva não autorizava recolher dinheiro, apenas computadores e documentos. As armas foram recolhidas. Segundo informações extraoficiais, todas seriam autorizadas, mas Eduardo Requião terá de apresentar a documentação de cada uma. Caso contrário, pode ser indiciado por porte ilegal.

O paradeiro de Eduardo continua desconhecido. Ele estaria em viagem nos Estados Unidos. Ele chegou a atender uma ligação da reportagem, mas desligou em seguida. No prédio onde mora em Curitiba, ele teria sido visto pela última vez na segunda-feira.

alguns petistas fingem que são honestos e que tem moral

deputado federal André Vargas (PT-PR) e senadora gleisi hoffman (PT -PR )

Lideranças do PT paranaense reagiram ontem às declarações do deputado federal André Vargas (PT-PR), que em entrevista à Gazeta do Povo se disse favorável ao retorno de Delúbio Soares ao partido. Para defender a volta do antigo tesoureiro, expulso em 2005 depois do es­­cândalo do mensalão, Vargas afirmou que é comum a existência de caixa 2 em campanhas (único crime de que Delúbio poderia ser acusado, segundo ele). Vargas chegou a dizer que, no Paraná, poucos petistas seriam contra o retorno de Delúbio, tais como os integrantes da ala do partido conhecida como Democracia Socia­­­lista, a quem chamou de “esse pessoal que nunca fez caixa 2”.
Delúbio foi acusado em 2005 de ser um dos principais operadores do mensalão, que consistiria no pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio a votações de interesse do governo federal. Em depoimento ao Congresso, ele admitiu ter feito caixa 2 para pagar contas de campanha ao PT e acabou sendo expulso do partido. Agora, ele teria a intenção de pedir a sua refiliação. Para Vargas, não aceitar a volta dele seria uma “hipocrisia”.

Ontem, o presidente estadual do PT, deputado Ênio Verri, discordou das declarações de André Vargas. “Me parece uma afirmação muito pesada do deputado André Vargas”, disse, sobre a possibilidade de que só um ala do PT talvez discordasse. “Parece que todos os outros fazem caixa 2, o que não é verdade”, disse. Verri disse concordar apenas em um ponto com o colega de partido: o sistema de financiamento privado de campanha, segundo ambos, induziria partidos a trabalhar com caixa paralelo.
A senadora eleita Gleisi Hoffmann, que assim como André Vargas é integrante do diretório nacional do PT, também rebateu as afirmações. “Eu não sou da Democracia Socialista. E nunca fiz caixa 2”, disse. “A análise da filiação do Delúbio não vai depender de quem faz ou não faz caixa 2. Essa é uma discussão política mais profunda”, disse. Segundo ela, o debate sobre a volta do ex-tesoureiro só deve ocorrer caso ele venha a pedir o ingresso.
Outro que contestou a opinião de André Vargas foi o deputado estadual Tadeu Veneri. Segundo ele, a prática de caixa paralelo não é generalizada. “As contas de todos os deputados, de todos os partidos são analisadas pela Justiça Eleitoral. E não acredito que seja uma prática típica de um ou de outro grupo”, afirmou. Sobre a declaração de que apenas certos setores do PT terem mais reações à ideia de Delúbio ser refiliado, Veneri preferiu não falar. “É uma declaração irônica que não vale a pena comentar.”
A reportagem tentou entrar em contato novamente com André Vargas ontem, mas ele não deu entrevista alegando que estava em reunião em Brasília. Depois não atendeu mais ao telefone.

lula protege criminosos:policiais não podem usar armas de fogo contra bandidos

O maior bandido que já ocupou a presidência do brasil chamado lula da silva deixou um legado assustador para a população vítima de violência,assaltos,roubos,furtos e afins.

 policiais não podem usar arma de fogo contra bandido.
abaixo a portaria assinada pelo criminoso lula da silva:

No final do governo Lula, o Ministério da Justiça e a Secretaria Especial de Direitos Humanos editaram a Portaria Interministerial 4.226, que  proíbe o uso de armas de fogo por policiais.

 reportagem da gazeta do povo
Bene Barbosa, bacharel em direito, é especialista em segurança, armas e munições e presidente do Movimento Viva Brasil.

De acordo com fontes policiais, hoje, no país, aproximadamente 20% desses profissionais morrem durante confrontos com criminosos ou em decorrência deles.
Muitos dirão que a portaria não possui força de lei e, portanto, não é autoaplicável. O problema é que as secretarias de Segurança Pública que não a aplicarem não receberão verba federal. Isso está no fim do documento, quase caindo da última página. Duvido que algum governador queira perder dinheiro; assim, a maioria empurrará as diretrizes goela abaixo de seus policiais e demais agentes de segurança.
A cada ano, o Brasil parece disparar a toda velocidade na contramão do combate aos criminosos – com uma leniência assustadora, em detrimento de seus agentes e da população cumpridora de seus deveres, apoiada por uma política de direitos humanos completamente equivocada e fora de foco. O brasileiro não aguenta mais ser vítima dos bandidos; ostentamos o nada glorioso primeiro lugar em morte de policiais, em serviço ou fora dele.
Enquanto isso, os criminosos se armam com o que há de mais moderno e letal e não pensam duas vezes em disparar contra qualquer um que atrapalhe o caminho. Agora, saberão que, se o policial usar “inadequadamente” sua arma, ele terá muito mais problemas judiciais do que qualquer facínora.
Vários pontos da portaria merecem atenção imediata, não somente por representarem perigo para os policiais, mas também por colocarem em risco a segurança da população. Entre eles, estão: “Não é legítimo o uso de armas de fogo contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que, mesmo na posse de algum tipo de arma, não represente risco imediato de morte ou de lesão grave aos agentes de segurança pública ou terceiros” – na prática, isso quer dizer que o policial somente pode atirar depois que o marginal abrir fogo.
“Não é legítimo o uso de armas de fogo contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, a não ser que o ato represente um risco imediato de morte ou lesão grave aos agentes de segurança pública ou terceiros.” Ou seja, se implantado, o bloqueio policial servirá apenas para casos de infração de trânsito, e não para localizar e capturar criminosos.
“(...) a proibição de uso de armas de fogo e munições que provoquem lesões desnecessárias e risco injustificado.” A restrição à munição expansiva é um verdadeiro crime contra o policial e à própria população, uma vez que sua utilização aumenta as chances de tirar de combate o mais rápido possível aqueles que ameaçam a vida. Além disso, minimiza o risco de o projétil transfixar seu alvo, podendo atingir inocentes e outros agentes.
A partir da análise dessas questões, é possível perceber que nossos policiais trabalham “algemados”, por conta de uma política de segurança que parece favorecer mais o bandido do que o cidadão cumpridor de seus deveres.
O draconiano Estatuto do Desarmamento já desarmou a população. A ideia agora é desarmar os policiais? Que fique então a prece de que Deus nos proteja, pois, pelo que parece, o Estado só está preocupado em garantir a segurança dos criminosos.

opinião gazeta do povo 

7.1.11

o sujo osmar dias,o fim melancólico de um capacho do lula

O borrabotas ex-senador osmar dias manchou o nome da família Dias quando se aliou à escória petista jogando sujo contra o adversário Beto Richa que tinha apoiado o então senador nas eleições de 2006.
Ingrato que é Osmar dias babou o ovo do lula cachorro,fez uma campanha suja e baixou as calças para o seu outrora adversário o déspota Roberto Requião,aquele cão sarnento que chamou o osmar de barbudo e acusou de ter comprado uma fazenda superfaturada com dinheiro vivo,não bastasse,propôs no senado o fim do benefício de 40% para trabalhadores demitidos sem justa causa,votou a favor de manter a famigerada CPMF e tentou sem sucesso restringir o direito a propriedade privada apoiando invasões do grupo marxista/guerrilheiro do MST.

O povo do Paraná vai mandar outro recado para esse ex-senador traidor dos paranaenses,como no primeiro turno da eleições,o Paraná dará expressiva vantagem para Serra,ajudando o brasil a extirpar de vez esse câncer parasita que é o PT e sua candidata assaltante de bancos/sequestradora dilma vana procurada por assaltos.

o Paraná vota em Serra e manda a dilma para a cadeia.