o governo do crime organizado :PT e o parasitismo sindical. quadrilha corrupta que se instalou no governo do brasil para assaltar os cofres públicos e se perpetuar no poder.
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28.9.06
MILITANCIA COMPRADA DE LULA E REQUIAO
Assim como em sao paulo o pt compra militancia pra acenar suas bandeiras sujas no paraná requiao usa a mesma tatica
Sob as bandeiras que engrossam os eventos de campanha de Aloizio Mercadante, candidato do PT ao governo paulista, se escondem desempregados, estudantes e até crianças de dez anos que dizem desconhecer o petista, mas são atraídos pelas promessas de churrascos, dinheiro e bolas de futebol.
Entre os militantes em Carapicuíba, estava o catador de papelão Alexandre Roberto de Oliveira, 20, de Francisco Morato, que foi fisgado pelo estômago.
"Disseram que vai ter um almoço aqui e, mais tarde, um churrasco lá [Francisco Morato]. Não vou mentir para você, foi por isso que eu vim. Estou desempregado", disse ele que segurava a bandeira do candidato à Assembléia Marcos Martins (PT), de Osasco.
em curitiba a poluiçao visual nos semáforos da cidade com bandeiras do governador licenciado atrapalha o fluxo de pedestres e causa concorrencia desleal com os adversarios que nao tem dinheiro publico pra investir na campanha
entrevistado pelo blog o militante de aluguel M.S. diz
"recebo R$20,00 pra ficar aqui com a bandeira durante meio dia"
"quem chega primeiro fica na frente dos outros,e eu chego as 07:00h da manha"
a falta de vergonha do governador licenciado nao tem limites e se gaba de estar na frente das pesquisas.
22.9.06
estao querendo censurar o logo do fora lula
A coordenação jurídica da campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Paraná ajuizou ontem no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) um pedido de busca e apreensão de um adesivo preconceituoso contra o presidente da República. No Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, a campanha de Lula foi alertada sobre a distribuição de um adesivo apócrifo com o desenho de uma mão com apenas quatro dedos, coberto por um “X” vermelho, numa referência ao problema físico do presidente da República, que perdeu um dos dedos da mão esquerda quando operava um torno mecânico, em uma fábrica em São Bernardo.
A coordenação jurídica da coligação estuda também pedir a responsabilização criminal dos autores do adesivo, distribuído em vários pontos da cidade. “Temos a informação de que o adesivo está sendo entregue junto de material de campanha de um adversário. Em todos os carros em que o adesivo foi colado, é possível ver também a propaganda desse candidato de oposição”, afirma o advogado Emerson Fukushima. O candidato a que ele se referiu é o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Vários carros circularam na cidade com o adesivo, provocando protestos de entidades de defensores dos direitos dos portadores de necessidades especiais.
21.9.06
A TATICA DA QUADRILHA DO PT - COLOCAR A CULPA NO PT E POUPAR OS COMANDANTES LULA E MERCADANTE
Freud Godoy: assessor especial da Presidência da República. Pediu afastamento do cargo após ser apontado por Gedimar Passos como a pessoa que repassou o dinheiro que seria utilizado para a compra de um dossiê contra políticos tucanos.
Expedito Afonso Veloso: diretor de Gestão de Riscos do Banco do Brasil. Entregou carta de demissão hoje, após ser apontado por Valdebran Padilha --preso em São Paulo junto de Gedimar com R$ 1,7 milhão. Valdebran disse que recebeu parte do dinheiro de uma pessoa chamada "Expedito".
Jorge Lorenzetti: analista de risco e mídia da campanha de Lula. Ele teria articulado para repassar à imprensa documentos que supostamente incriminariam políticos tucanos.
Hamilton Lacerda: coordenador de comunicação da campanha de Aloizio Mercadante, candidato a governador de São Paulo. Admitiu que articulou com a revista "Istoé" uma reportagem contra o candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra.
Ricardo Berzoini: coordenador nacional da campanha de Lula. O presidente nacional do PT entregou o cargo, com a revelação de um ex-assessor procurou a imprensa para repassar documentos à imprensa documentos que supostamente incriminariam tucanos.
Lula disse duvidar da participação de Mercadante no caso. “Eu coloco minha mão no fogo”, afirmou. O candidato petista ao governo de São Paulo se disse surpreendido com a participação do assessor com o escândalo e negou qualquer envolvimento.
Expedito Afonso Veloso: diretor de Gestão de Riscos do Banco do Brasil. Entregou carta de demissão hoje, após ser apontado por Valdebran Padilha --preso em São Paulo junto de Gedimar com R$ 1,7 milhão. Valdebran disse que recebeu parte do dinheiro de uma pessoa chamada "Expedito".
Jorge Lorenzetti: analista de risco e mídia da campanha de Lula. Ele teria articulado para repassar à imprensa documentos que supostamente incriminariam políticos tucanos.
Hamilton Lacerda: coordenador de comunicação da campanha de Aloizio Mercadante, candidato a governador de São Paulo. Admitiu que articulou com a revista "Istoé" uma reportagem contra o candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra.
Ricardo Berzoini: coordenador nacional da campanha de Lula. O presidente nacional do PT entregou o cargo, com a revelação de um ex-assessor procurou a imprensa para repassar documentos à imprensa documentos que supostamente incriminariam tucanos.
Lula disse duvidar da participação de Mercadante no caso. “Eu coloco minha mão no fogo”, afirmou. O candidato petista ao governo de São Paulo se disse surpreendido com a participação do assessor com o escândalo e negou qualquer envolvimento.
PESQUISA ELEITORAL - ALCKMIN VENCE NO PRIMEIRO TURNO
PESQUISA ELEITORAL FEITA COM 100 PESSOAS DEVIDAMENTE IDENTIFICADAS
EM VARIOS LOCAIS DA CIDADE DE CURITIBA COM PESSOAS ESPORÁDICAS
OS NÚMEROS DA PESQUISA AQUI DIVULGADOS SAO BEM DIFERENTES QUE AS DO IBOPE E DATAFOLHA PORQUE NÓS SAIMOS NA RUA PERGUNTAR PRA POPULAÇAO
O IBOPE E O DATAFOLHA VAO NAS INVASOES DO MST E NA SEDE DO PT PRA PESQUISAR.
candidato partido votos percentual
Geraldo Alckmin (PSDB) 63 63 %
Luis Lula da Silva (PT ) 21 21%
Heloisa helena (PSOL) 16 16%
TOTAL=100
EM VARIOS LOCAIS DA CIDADE DE CURITIBA COM PESSOAS ESPORÁDICAS
OS NÚMEROS DA PESQUISA AQUI DIVULGADOS SAO BEM DIFERENTES QUE AS DO IBOPE E DATAFOLHA PORQUE NÓS SAIMOS NA RUA PERGUNTAR PRA POPULAÇAO
O IBOPE E O DATAFOLHA VAO NAS INVASOES DO MST E NA SEDE DO PT PRA PESQUISAR.
candidato partido votos percentual
Geraldo Alckmin (PSDB) 63 63 %
Luis Lula da Silva (PT ) 21 21%
Heloisa helena (PSOL) 16 16%
TOTAL=100
14.9.06
ALCKMIM NOVAMENTE EM CURITIBA VAMOS APLAUDIR
O prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), está preparando mais uma visita do candidato a presidente da República, Geraldo Alckmin (PSDB), a Curitiba. Alckmin chega no início da tarde desta sexta-feira, dia 15, e desta vez, irá também à Região Metropolitana de Curitiba.
Alckmin fará uma carreata em Curitiba e dois comícios: um em São José dos Pinhais e outro em Colombo. Ontem, Beto se reuniu com sua equipe de trabalho e ex-colaboradores para formar uma força-tarefa para a reta final da campanha eleitoral. Anteontem, o prefeito esteve com um grupo de vinte e três vereadores que foram convocados a se engajar no trabalho de corpo a corpo com o eleitor
O esforço do prefeito faz parte da estratégia da coordenação nacional da campanha tucana de tentar ganhar alguns pontos que possam provocar a realização do segundo turno na campanha presidencial. Beto acha que a campanha na rua é capaz de produzir o efeito esperado.
Esta é a segunda vez que Alckmin vem a Curitiba nesta campanha eleitoral. No mês passado, ele passou um dia na cidade, onde participou de um almoço com aliados e caminhou pelas ruas centrais.
http://www.parana-online.com.br/noticias/index.php?op=ver&id=231506&caderno=15
Alckmin fará uma carreata em Curitiba e dois comícios: um em São José dos Pinhais e outro em Colombo. Ontem, Beto se reuniu com sua equipe de trabalho e ex-colaboradores para formar uma força-tarefa para a reta final da campanha eleitoral. Anteontem, o prefeito esteve com um grupo de vinte e três vereadores que foram convocados a se engajar no trabalho de corpo a corpo com o eleitor
O esforço do prefeito faz parte da estratégia da coordenação nacional da campanha tucana de tentar ganhar alguns pontos que possam provocar a realização do segundo turno na campanha presidencial. Beto acha que a campanha na rua é capaz de produzir o efeito esperado.
Esta é a segunda vez que Alckmin vem a Curitiba nesta campanha eleitoral. No mês passado, ele passou um dia na cidade, onde participou de um almoço com aliados e caminhou pelas ruas centrais.
http://www.parana-online.com.br/noticias/index.php?op=ver&id=231506&caderno=15
Relatório do TCU aponta 17 envolvidos e complica PT
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a compra de cartilhas pelo governo, aprovado hoje pelos ministros, aponta os nomes de 17 pessoas e empresas que supostamente teriam se beneficiado de um esquema de desvio de recursos da Secom (Secretaria de Comunicação), órgão vinculado à Secretaria Geral da Presidência da República. O PT também é mencionado. O valor do material em suspeição soma R$ 11 milhões.
No documento, o ministro Ubiratan Aguiar, responsável pela auditoria do TCU que descobriu as irregularidades, revela que o PT participou das negociações com as empresas contratadas para produzirem o material gráfico, "provocando confusão entre ação governamental e ação partidária, com claros objetivos promocionais do partido, e impedindo comprovar-se que os serviços contratados foram, de fato executados".
Em nota distribuída ontem, o presidente nacional da legenda, deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), admitiu o recebimento do material, mas não mencionou participação na implementação dos contratos.
O documento cita os nomes do secretário Luiz Gushiken, que comanda a Secom, de nove ex-funcionários do órgão, duas agências de propaganda (Duda Mendonça e Matisse Comunicação de marketing Ltda) e cinco gráficas como responsáveis por superfaturamento de preços. Os funcionários também são acusados de atestarem o recebimento de materiais não entregues. Todos terão um prazo de 15 dias para apresentar suas explicações.
No acórdão (publicação da decisão), o ministro Ubiratan Aguiar diz ainda que o ex-ministro Luiz Gushiken tem que se explicar "por ter autorizado ou permitido [...] a aplicação de recursos públicos no pagamento dos materiais de propaganda [...] recebidos pelo PT [...] com o agravante de que esses materiais, pelo seu conteúdo e distribuição via partido, teriam o potencial de se constituir em propaganda partidária".
Em outro trecho, o ministro informa que Gushiken e Marcos Flora, ex-secretário adjunto da Secom, "por serem gestores da alta cúpula da Secretaria, no mínimo falharam em seus deveres de diligência, contribuindo para a ocorrência do dano apontado".
A auditoria do TCU foi motivada pelo escândalo do mensalão. Quando as denúncias de que o governo estaria "comprando" parlamentares vieram à tona, o tribunal decidiu analisar os contratos de alguns órgãos do governo para identificar se havia desvio de recursos que seriam usados para a compra dos parlamentares. No acórdão divulgado hoje, porém, não há relação entre as denúncias do mensalão e as supostas irregularidades na Secom.
da Folha Online, em Brasília
O relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a compra de cartilhas pelo governo, aprovado hoje pelos ministros, aponta os nomes de 17 pessoas e empresas que supostamente teriam se beneficiado de um esquema de desvio de recursos da Secom (Secretaria de Comunicação), órgão vinculado à Secretaria Geral da Presidência da República. O PT também é mencionado. O valor do material em suspeição soma R$ 11 milhões.
No documento, o ministro Ubiratan Aguiar, responsável pela auditoria do TCU que descobriu as irregularidades, revela que o PT participou das negociações com as empresas contratadas para produzirem o material gráfico, "provocando confusão entre ação governamental e ação partidária, com claros objetivos promocionais do partido, e impedindo comprovar-se que os serviços contratados foram, de fato executados".
Em nota distribuída ontem, o presidente nacional da legenda, deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), admitiu o recebimento do material, mas não mencionou participação na implementação dos contratos.
O documento cita os nomes do secretário Luiz Gushiken, que comanda a Secom, de nove ex-funcionários do órgão, duas agências de propaganda (Duda Mendonça e Matisse Comunicação de marketing Ltda) e cinco gráficas como responsáveis por superfaturamento de preços. Os funcionários também são acusados de atestarem o recebimento de materiais não entregues. Todos terão um prazo de 15 dias para apresentar suas explicações.
No acórdão (publicação da decisão), o ministro Ubiratan Aguiar diz ainda que o ex-ministro Luiz Gushiken tem que se explicar "por ter autorizado ou permitido [...] a aplicação de recursos públicos no pagamento dos materiais de propaganda [...] recebidos pelo PT [...] com o agravante de que esses materiais, pelo seu conteúdo e distribuição via partido, teriam o potencial de se constituir em propaganda partidária".
Em outro trecho, o ministro informa que Gushiken e Marcos Flora, ex-secretário adjunto da Secom, "por serem gestores da alta cúpula da Secretaria, no mínimo falharam em seus deveres de diligência, contribuindo para a ocorrência do dano apontado".
A auditoria do TCU foi motivada pelo escândalo do mensalão. Quando as denúncias de que o governo estaria "comprando" parlamentares vieram à tona, o tribunal decidiu analisar os contratos de alguns órgãos do governo para identificar se havia desvio de recursos que seriam usados para a compra dos parlamentares. No acórdão divulgado hoje, porém, não há relação entre as denúncias do mensalão e as supostas irregularidades na Secom.
Procuradoria recebe relatório do TCU e deve investigar denúncia sobre cartilhas
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Procuradoria Geral da República deve investigar a denúncia do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre as cartilhas pagas pelo governo e distribuídas ao PT. O procurador Antonio Fernando de Souza recebeu hoje do TCU o resultado da auditoria que identificou as irregularidades. O relatório foi aprovado nesta quarta-feira pelo plenário do tribunal.
Como também responde pela Procuradoria Eleitoral, cabe a Souza decidir se encaminha para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a denúncia do TCU, se pede o aprofundamento das investigações ou se não tomará nenhuma providência.
O procurador ficou famoso por denunciar ao STF (Supremo Tribunal Federal) a existência de "quadrilha" que tinha por objetivo se perpetuar no poder ao analisar o escândalo do mensalão.
A assessoria da Procuradoria disse que ele não comentou o caso das cartilhas. No Ministério Público, a avaliação é que o caso é grave. José Carlos Cosenzo, presidente da Conamp (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público), disse, em entrevista à Folha Online, que a denúncia será investigado com "urgência urgentíssima" pelo Ministério Público Eleitoral.
"É preciso darmos uma resposta para a sociedade com urgência. A denúncia é gravíssima e vai na contramão do que buscamos que é evitar o uso da máquina pública", afirmou.
Para o presidente da Conamp, se as denúncias ficarem comprovadas, "medidas extremamente sérias têm que ser tomadas".
No meio político, já se fala que as acusações podem levar ao impeachment do presidente Lula se ele for reeleito em outubro. O argumento é que o governo teria usado dinheiro público para abastecer o PT de informações sobre o governo.
da Folha Online, em Brasília
A Procuradoria Geral da República deve investigar a denúncia do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre as cartilhas pagas pelo governo e distribuídas ao PT. O procurador Antonio Fernando de Souza recebeu hoje do TCU o resultado da auditoria que identificou as irregularidades. O relatório foi aprovado nesta quarta-feira pelo plenário do tribunal.
Como também responde pela Procuradoria Eleitoral, cabe a Souza decidir se encaminha para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a denúncia do TCU, se pede o aprofundamento das investigações ou se não tomará nenhuma providência.
O procurador ficou famoso por denunciar ao STF (Supremo Tribunal Federal) a existência de "quadrilha" que tinha por objetivo se perpetuar no poder ao analisar o escândalo do mensalão.
A assessoria da Procuradoria disse que ele não comentou o caso das cartilhas. No Ministério Público, a avaliação é que o caso é grave. José Carlos Cosenzo, presidente da Conamp (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público), disse, em entrevista à Folha Online, que a denúncia será investigado com "urgência urgentíssima" pelo Ministério Público Eleitoral.
"É preciso darmos uma resposta para a sociedade com urgência. A denúncia é gravíssima e vai na contramão do que buscamos que é evitar o uso da máquina pública", afirmou.
Para o presidente da Conamp, se as denúncias ficarem comprovadas, "medidas extremamente sérias têm que ser tomadas".
No meio político, já se fala que as acusações podem levar ao impeachment do presidente Lula se ele for reeleito em outubro. O argumento é que o governo teria usado dinheiro público para abastecer o PT de informações sobre o governo.
8.9.06
carta FHC
Na carta, FHC também ataca seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, colocando nele a culpa pelos escândalos de corrupção que assolaram o governo.
O ex-presidente defende Geraldo Alckmin ao diferenciá-lo de Lula ("faltam condições morais a um e sobram a outro"), mas faz uma crítica indireta à gestão do ex-governador paulista ao falar de segurança. Leia a seguir trechos do documento:
Mensalão
"Pagar mensalão é crime e como crime deve ser tratado. (...) A prática deu-se sob o olhar benevolente de ministros e mesmo com a cumplicidade de alguns deles (...). O próprio presidente, responsável pelos ministros, não tendo atuado para demiti-los nem depois do fato sabido, é passível de crime de responsabilidade. Mais do que simplesmente corromper pessoas, corrompeu-se uma instituição, o Congresso Nacional."
Azeredo
"É verdade que também somos responsáveis pelo que hoje se vê: a cada dia mais corrupção; a cada dia, menor reação. Erramos no início, quando quisemos tapar o sol com a peneira no caso do senador Azeredo. (...) Calamos muito tempo e sequer dissemos o que sabemos: entre os responsáveis pelas finanças de campanha do então governador estava seu vice, hoje ministro do presidente Lula [suposta menção a Walfrido Mares Guia, ministro do Turismo, que fez um empréstimo para que Azeredo pagasse uma dívida com Valério; o vice de Azeredo na época era Clésio Andrade, atualmente vice do governador de Minas Gerais, o tucano Aécio Neves]."
Condições morais
"Geraldo Alckmin (...) não tem que explicar, como Lula, por que tendo tanto dinheiro vivo (e quanto!), não paga dívidas. (...) Enfim: faltam condições morais a um e sobram a outro."
Segurança e PCC
"[Em São Paulo] Nunca se prendeu tanto (...). Resultado: o sistema prisional está abarrotado e, há que reconhecer, não foi capaz de dar tratamento adequado à massa de presos, (...) deixando ao PCC espaço para demagogia em nome da melhoria de condições de vida dos prisioneiros. Sem falar no uso continuado de celulares, da cumplicidade entre criminosos e advogados, às vistas cúmplices, algumas vezes, de autoridades carcerárias."
Gastança e benesses
"Agora, diante da conjuntura eleitoral e para compensar os anos de carência, veio a bonança às custas do futuro: aumentos de salário, expansão das bolsas, expansão do crédito, antecipação do décimo-terceiro salário dos funcionários etc. (...) A verdade é que há uma gastança irresponsável e um novo inchaço do governo."
Bolsa-Família
"E não devemos temer a Bolsa-Família. Ela não apenas resultou de programas que nós criamos (...) como vem sendo desvirtuada pela velocidade eleitoreira com que cresce e pelo descuido na verificação da satisfação de requisitos para sua obtenção. E sobretudo porque tem sido feita no embalo da pura propaganda eleitoral, tornando um propósito saudável, pois inauguramos estes programas como um 'direito do cidadão', numa benesse do papai-presidente."
Privatizações
"Não podemos continuar meio envergonhados cada vez que o PT e seus aliados falam de 'privataria'. (...) É preciso dizer com todas as letras e toda a força que a privatização da Telebrás foi um sucesso absoluto (...). E dizer também que no setor elétrico houve fracasso (...). É só ver as estatísticas sobre investimentos no setor (...) para entender por que vira-e-mexe fala-se de apagão. Não o de 2001, conseqüência da má gerência e da falta das águas, mas da falta de investimentos para geração nova de energia.
O ex-presidente defende Geraldo Alckmin ao diferenciá-lo de Lula ("faltam condições morais a um e sobram a outro"), mas faz uma crítica indireta à gestão do ex-governador paulista ao falar de segurança. Leia a seguir trechos do documento:
Mensalão
"Pagar mensalão é crime e como crime deve ser tratado. (...) A prática deu-se sob o olhar benevolente de ministros e mesmo com a cumplicidade de alguns deles (...). O próprio presidente, responsável pelos ministros, não tendo atuado para demiti-los nem depois do fato sabido, é passível de crime de responsabilidade. Mais do que simplesmente corromper pessoas, corrompeu-se uma instituição, o Congresso Nacional."
Azeredo
"É verdade que também somos responsáveis pelo que hoje se vê: a cada dia mais corrupção; a cada dia, menor reação. Erramos no início, quando quisemos tapar o sol com a peneira no caso do senador Azeredo. (...) Calamos muito tempo e sequer dissemos o que sabemos: entre os responsáveis pelas finanças de campanha do então governador estava seu vice, hoje ministro do presidente Lula [suposta menção a Walfrido Mares Guia, ministro do Turismo, que fez um empréstimo para que Azeredo pagasse uma dívida com Valério; o vice de Azeredo na época era Clésio Andrade, atualmente vice do governador de Minas Gerais, o tucano Aécio Neves]."
Condições morais
"Geraldo Alckmin (...) não tem que explicar, como Lula, por que tendo tanto dinheiro vivo (e quanto!), não paga dívidas. (...) Enfim: faltam condições morais a um e sobram a outro."
Segurança e PCC
"[Em São Paulo] Nunca se prendeu tanto (...). Resultado: o sistema prisional está abarrotado e, há que reconhecer, não foi capaz de dar tratamento adequado à massa de presos, (...) deixando ao PCC espaço para demagogia em nome da melhoria de condições de vida dos prisioneiros. Sem falar no uso continuado de celulares, da cumplicidade entre criminosos e advogados, às vistas cúmplices, algumas vezes, de autoridades carcerárias."
Gastança e benesses
"Agora, diante da conjuntura eleitoral e para compensar os anos de carência, veio a bonança às custas do futuro: aumentos de salário, expansão das bolsas, expansão do crédito, antecipação do décimo-terceiro salário dos funcionários etc. (...) A verdade é que há uma gastança irresponsável e um novo inchaço do governo."
Bolsa-Família
"E não devemos temer a Bolsa-Família. Ela não apenas resultou de programas que nós criamos (...) como vem sendo desvirtuada pela velocidade eleitoreira com que cresce e pelo descuido na verificação da satisfação de requisitos para sua obtenção. E sobretudo porque tem sido feita no embalo da pura propaganda eleitoral, tornando um propósito saudável, pois inauguramos estes programas como um 'direito do cidadão', numa benesse do papai-presidente."
Privatizações
"Não podemos continuar meio envergonhados cada vez que o PT e seus aliados falam de 'privataria'. (...) É preciso dizer com todas as letras e toda a força que a privatização da Telebrás foi um sucesso absoluto (...). E dizer também que no setor elétrico houve fracasso (...). É só ver as estatísticas sobre investimentos no setor (...) para entender por que vira-e-mexe fala-se de apagão. Não o de 2001, conseqüência da má gerência e da falta das águas, mas da falta de investimentos para geração nova de energia.
7.9.06
nosso sete não é vermelho-nosso sete é verde amarelo azul e branco
“Minha pátria é como se não fosse”.
Se o Poetinha estivesse aqui, reafirmaria sua vontade de chorar e a sensação de fragilidade infantil da nossa pátria.
Fragilidade sim, porque é escrava de seus filhos desavergonhados e, como mãe, ainda os acolhe e protege.
Nossos somos seus filhos e ela é infantil em sua incapacidade de compreender as correntes lodosas que a estão submergindo. Infantil na medida em que a maioria dos seus filhos é ignorante, cega e, por isso, muda, inerme. Infantil porque, diante da força de seus inimigos, encolhe-se e se esconde.
“Choro de saudades da minha pátria”.
Choramos todos diante da pátria aviltada, preterida em nome de ideólogos do caos esquerdista e seus lacaios, porque aqueles não existem sem esses. Pátria, pátria, onde estão seus filhos ridiculamente, lindamente verde-amarelos que trabalham por si? Foram todos levados, foram todos comprados pela maré vermelha?
“A minha pátria é desolação de caminhos, a minha pátria é terra sedenta...”
Nos versos do Poetinha a nossa contemporaneidade: o deserto, a morte, a falta de homens de bem, de homens corajosos à frente dos destinos da patriazinha indefesa diante do fim da ética, morrida de morte matada por seus espúrios filhos que a renegam todos os dias em proveito próprio.
Nestes tristes versos, a sede da pátria amada. Sede de futuro, mas, principalmente de presente, de desenvolvimento agora, de seriedade agora, de justiça, agora. Sede de vergonha na cara para os seus filhos que assumem desavergonhadamente que a ética é lixo e, como tal, deve ser desprezada.
Acorda minha pátria!
Levanta do teu berço esplêndido e coloque o teu bloco de cidadãos na rua para derrotar a mentira contumaz, para expulsar os corruptores, os ladrões do seu sangue, do seu suor de suas esperanças.
Chega de libertas quae será tamen.
Queremos liberdade e moralidade hoje, neste que já foi o seu dia.
Levanta-te minha Pátria.
OBS.: os textos ente aspas são do poema Pátria Minha, de Vinícius de Moraes
6.9.06
FHC investiu mais na Saúde e na Educação
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva costuma dizer que o seu governo investiu mais na área social do que o do seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, mas essa afirmação começa a gerar polêmica.
A pedido dos candidatos Geraldo Alckmin e José Serra, o economista tucano José Roberto Afonso fez as contas e chegou à conclusão de que, em valores relativos, o governo Lula gastou com saúde e educação menos do que o governo FHC, apesar da maior arrecadação tributária.
Afonso analisou as aplicações em saúde e educação nos anos de 2000 a 2005, os três últimos anos de FHC e os três primeiros de Lula. Pelas suas contas, a média das aplicações nos três primeiros anos de Lula foi de 2,37% do PIB, enquanto a média dos três últimos anos de FHC foi de 2,43% do PIB.
Segundo Afonso, essa diferença representa uma perda de R$ 1 bilhão. Ele lembra, ainda, que, de acordo com os números da Secretaria da Receita Federal, houve um aumento de 1,5 ponto percentual da carga tributária no governo Lula. "Ou seja, mesmo o governo Lula arrecadando muito mais do que FHC, caiu o que aplicou proporcionalmente em educação e saúde", diz o economista.
O economista conclui que a prioridade dada pelo governo Lula foi ao "mero assistencialismo", e isso explica a queda nos investimentos em educação e saúde.
"O problema é que os gastos em educação e saúde são transformadores, que não apenas geram renda como melhoram diretamente o bem-estar social, ajudando a combater de forma definitiva a pobreza e a desigualdade", diz Afonso.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0409200601.htm
A pedido dos candidatos Geraldo Alckmin e José Serra, o economista tucano José Roberto Afonso fez as contas e chegou à conclusão de que, em valores relativos, o governo Lula gastou com saúde e educação menos do que o governo FHC, apesar da maior arrecadação tributária.
Afonso analisou as aplicações em saúde e educação nos anos de 2000 a 2005, os três últimos anos de FHC e os três primeiros de Lula. Pelas suas contas, a média das aplicações nos três primeiros anos de Lula foi de 2,37% do PIB, enquanto a média dos três últimos anos de FHC foi de 2,43% do PIB.
Segundo Afonso, essa diferença representa uma perda de R$ 1 bilhão. Ele lembra, ainda, que, de acordo com os números da Secretaria da Receita Federal, houve um aumento de 1,5 ponto percentual da carga tributária no governo Lula. "Ou seja, mesmo o governo Lula arrecadando muito mais do que FHC, caiu o que aplicou proporcionalmente em educação e saúde", diz o economista.
O economista conclui que a prioridade dada pelo governo Lula foi ao "mero assistencialismo", e isso explica a queda nos investimentos em educação e saúde.
"O problema é que os gastos em educação e saúde são transformadores, que não apenas geram renda como melhoram diretamente o bem-estar social, ajudando a combater de forma definitiva a pobreza e a desigualdade", diz Afonso.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0409200601.htm
CCJ aprova convite para Paulo Okamotto depor no Senado
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira convite para que o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, esclareça à comissão as supostas contradições entre o seu depoimento à CPI dos Bingos e as afirmações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre pagamento de dívida no valor de R$ 24,5 mil ao PT. A dívida seria do próprio presidente da República.
A data do convite a Okamotto ainda não foi definida, mas ocorrerá somente após as eleições. Segundo o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), a oposição quis marcar o convite após o período eleitoral para não ser acusada de politizar a discussão. "Não queremos ser acusados de subverter o processo em curso. É algo imoral que tem que ser apreciado", disse.
Já a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse ter convicção que o convite a Okamotto tem intenções eleitorais. "É requentar, é trazer para o cenário do embate eleitoral um assunto que temos entendimento de que está mais do que esclarecido", afirmou.
da Folha Online, em Brasília
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira convite para que o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, esclareça à comissão as supostas contradições entre o seu depoimento à CPI dos Bingos e as afirmações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre pagamento de dívida no valor de R$ 24,5 mil ao PT. A dívida seria do próprio presidente da República.
A data do convite a Okamotto ainda não foi definida, mas ocorrerá somente após as eleições. Segundo o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), a oposição quis marcar o convite após o período eleitoral para não ser acusada de politizar a discussão. "Não queremos ser acusados de subverter o processo em curso. É algo imoral que tem que ser apreciado", disse.
Já a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse ter convicção que o convite a Okamotto tem intenções eleitorais. "É requentar, é trazer para o cenário do embate eleitoral um assunto que temos entendimento de que está mais do que esclarecido", afirmou.
4.9.06
perigo-venezuela esta dando exemplo e lula vai copiar
No Estadão, com informações da AFP e da Rutrs: "O presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou ontem que, se reeleito em dezembro, convocará em 2010 um referendo para estabelecer a reeleição ilimitada e afirmou que a partir de 2007 dará início à segunda fase de sua revolução, para que a Venezuela se converta numa 'república socialista bolivariana'. Chávez fez o anúncio ao ser recebido ontem por uma multidão depois de suas visitas de Estado à China, Malásia, Síria e Angola. Na ida e na volta, o líder venezuelano passou por Cuba e visitou seu colega cubano, Fidel Castro.Chávez dá como certa sua reeleição no fim do ano, numa votação para a qual é amplamente favorito, segundo pesquisas. Pelas regras atuais, ele não poderia candidatar-se a um novo mandato em 2014. 'Em 2010, quando chegar ao terceiro ano do próximo mandato, convocarei uma consulta popular', discursou Chávez, referindo-se à questão da reeleição ilimitada. "Agora, de 2007 até 2021, serão 14 anos para estender nossa revolução a todos os espaços, para que a Venezuela se torne uma república socialista bolivariana em toda a sua dimensão, para que haja igualdade verdadeira, liberdade plena, democracia profunda, democracia popular, democracia participativa e democracia protagônica."
LEIA MATÉRIA NA ÍNTEGRA :
http://txt.estado.com.br/editorias/2006/09/02/int-1.93.9.20060902.4.1.xml
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3.9.06
vamos gravar e colocar no youtube
sabado dia 09 curitiba vai mostrar que nao quer o lula presidente
vide
video de protesto em cwb
fotos:
album moderador
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