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23.10.10

lula mandou militantes atacar serra,veja fotos

heis aqui os quatro amigos juntos:
lula,sandro cezar,josé ribamar de lima,o de bigode é desconhecido até o momento

agora vejam eles em AÇÃO atacando josé serra com paus,pedras e o latente ódio petista.

diretor do SindSaúde, José Ribamar de Lima.
Sandro Cezar, conhecido como Sandro "Mata Mosquito", candidato derrotado a deputado estadual pelo PT


protógenes queiroz,o lugar dele é na cadeia

MPF-SP pede condenação do delegado Protógenes

ULIA BAPTISTA - Agência Estado O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) apresentou hoje à 7ª Vara Federal de São Paulo as alegações finais sobre processo aberto sobre a conduta do delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz na condução da operação Satiagraha. Os procuradores da República Fábio Elizeu Gaspar, Roberto Antonio Dassié Diana, Ana Carolina Previtalli e Cristiane Bacha Canzian Casagrande pediram a condenação do delegado por três crimes: dois vazamentos de informações para a Rede Globo e fraude processual.
Recentemente, o MPF ingressou com mandado de segurança e obteve a suspensão liminar do processo perante o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, pois o juiz federal Ali Mazloum havia aberto a fase de alegações finais sem que fossem juntadas aos autos cópias de um inquérito que tramita na 3ª Vara Federal de São Paulo, requeridas em agosto pela assistência de acusação, prestada pelos advogados de Humberto Braz.
Para o MPF, o processo provou que o delegado Protógenes Queiroz e o escrivão Amadeu Bellomusto vazaram informações sigilosas do inquérito da Satiagraha ao convidarem os produtores da Rede Globo Robinson Cerântula e William Santos a gravarem a ação controlada autorizada judicialmente pela 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo.

  Agência Estado

 

chefe de gabinete de lula agora é réu,transportava dinheiro da quadrilha,

Chefe de Gabinete de Lula transportava dinheiro da quadrilha, diz denúncia aceita pela Justiça
 

* Segundo denúncia aceita, Carvalho entregava dinheiro da propina para José Dirceu

* PT e Carvalho agora são réus junto com Sérgio Sombra, acusado de ter matado o prefeito
Uma decisão da Justiça traz de volta um fantasma que acompanha o PT e transforma em réu o partido e o chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho. O assessor e o PT viraram réus num processo em que são acusados de participar de uma quadrilha que cobrava propina de empresas de transporte na Prefeitura de Santo André para desviar R$ 5,3 milhões dos cofres públicos. O esquema seria o precursor do mensalão petista no governo federal.
Na segunda-feira, a Justiça tomou uma decisão que abre de vez o processo contra os envolvidos. A juíza Ana Lúcia Xavier Goldman negou recursos protelatórios e confirmou despacho em que aceita denúncia contra Carvalho, o próprio partido, outras cinco pessoas e uma empresa. A juíza entendeu, no primeiro despacho, em 23 de julho deste ano, que há elementos suficientes para processá-los por terem, segundo a denúncia, montado um esquema de corrupção para abastecer o PT. “Há indícios bastantes que autorizam a apuração da verdade dos fatos por meio da ação de improbidade administrativa”, disse.
O Estado esteve no Fórum de Santo André na quinta-feira para ler o processo e a decisão de segunda-feira. A Justiça local já enviou para a comarca de Brasília a citação do chefe de gabinete de Lula para informá-lo de que virou réu. No documento, a Justiça pede que Carvalho receba o aviso em sua casa ou no “gabinete pessoal da Presidência da República”. O Ministério Público quer que o petista e os demais acusados devolvam os recursos desviados e sejam condenados à perda dos direitos políticos por até dez anos.
A decisão judicial em acolher a denúncia foi celebrada ontem pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da região do ABC, responsáveis pela investigação. “Ao receber a denúncia, a Justiça reconhece que há indícios para que a ação corra de verdade. É um caminho importante para resgatarmos o dinheiro desviado”, disse ao Estado a promotora Eliana Vendramini. Ela destaca que a Justiça decidiu aceitar a denúncia depois de ouvir a defesa de todos os acusados nos últimos três anos.
Segundo a ação, o assessor de Lula transportava a propina para o comando do PT quando era secretário de governo do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, assassinado em janeiro de 2002. “Ele concorreu de qualquer maneira para a prática dos atos de improbidade administrativa na medida em que transportava o dinheiro (propina) arrecadado em Santo André para o Partido dos Trabalhadores”, diz a denúncia aceita pela Justiça. De acordo com a investigação, os recursos eram entregues ao então presidente do PT, José Dirceu.
Sombra
Apontado pelo Ministério Público como mandante do assassinato de Daniel, o ex-segurança Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, é companheiro de Carvalho na relação de réus. Somam-se ao grupo o ex-secretário de Transportes Klinger Luiz de Oliveira Souza, o empresário Ronan Maria Pinto, entre outros. “O valor arrecadado era encaminhado por Ronan ao requerido Sérgio e chegava, em parte, nas mãos de Gilberto Carvalho, que se incumbia de transportar os valores para o Partido dos Trabalhadores”, afirma a denúncia. “A responsabilidade de Klinger e Gilberto Carvalho decorre da sua participação efetiva na quadrilha e na destinação final dos recursos.” O dinheiro, aponta a investigação, serviu para financiar campanhas municipais, regionais e nacionais do PT. Por isso, o partido também responderá ao processo como réu.

“Não agüento mais pedidos de Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês"

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“Não agüento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazes dossiês (…). Eu quase fui preso como um dos aloprados”.

13.10.10

aula de história sobre a cronologia dos partidos no brasil

Tudo oque você sempre quis saber sobre os partidos .
Entenda as dissidências, fusões, refundações e incorporações que moldaram a arena política, do fim do bipartidarismo, em 1979, às eleições 2010
clique na imagem e descubra

dilma participou do assalto ao cofre do governador adhemar de barros


Domitila Becker
A noite estava chegando quando as duas camionetes estacionaram numa ladeira do bairro de Santa Tereza, no Rio. Armados de revólveres e granadas, 11 homens e duas jovens desembarcaram e, em movimentos rápidos, invadiram o casarão onde morava Ana Benchimol Capriglione, amante do ex-governador paulista Adhemar de Barros, famoso pelo bordão “rouba, mas faz”. Na hora do crepúsculo de 18 de julho de 1969, começava o maior assalto praticado durante a ditadura militar por grupos partidários da luta armada.
Disfarçados de policiais à caça de documentos considerados subversivos, os invasores se espalharam pela mansão. Enquanto alguns subiam ao segundo andar para localizar o cofre, outros imobilizaram moradores e empregados, furaram os pneus dos carros estacionados na garagem e cortaram as linhas telefônicas. A operação durou exatamente 28 minutos. E enriqueceu em US$ 2,4 milhões (cerca de R$ 30 milhões em valores atuais) a VAR-Palmares, organização comunista que tinha entre seus mais ativos militantes a universitária mineira Dilma Rousseff. “A gente achava que o golpe ia ser grande, mas não tinha noção do tamanho”, disse Dilma numa entrevista publicada em 2006.

O cofre de mais de 200 quilos rolou pela escadaria de mármore, foi colocado numa das camionetes e levado até um “aparelho” ─ termo que identifica os endereços onde moravam ou se reuniam os partidários da luta armada ─ em Jacarepaguá. Ali, com o uso de maçaricos, consumou-se o arrombamento do cofre que fora previamente inundado para evitar que o dinheiro se queimasse. As cédulas secaram depois de estendidas em varais e expostas a ventiladores. Eram parte da fortuna do ex-governador de São Paulo. A informação de que estavam sob a guarda da amante foi transmitida à VAR-Palmares por Gustavo Buarque Schiller, um sobrinho de Ana Benchimol que acabara de filiar-se à organização.

Entre os participantes da ação estavam Carlos Minc, deputado estadual e ex-ministro do Meio Ambiente do governo Lula, e Carlos Franklin Paixão de Araújo, segundo marido e pai da única filha de Dilma Vana Rousseff Linhares, ou Estela, ou Wanda, ou Marina, ou Maria Lúcia, ou Luiza.  Dilma providenciou o armamento, guardou o dinheiro e ajudou a distribuir o produto do roubo.
O assalto foi concebido para evitar a falência financeira da VAR-Palmares, fruto da fusão da  Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), liderada por Carlos Lamarca, com o Comando de Libertação Nacional (Colina), onde Dilma debutou na luta armada aos 20 anos, a convite do primeiro marido, o jornalista Galeno Magalhães Linhares. “O Colina foi uma das poucas organizações a fazer a pregação explícita do terrorismo”, escreveu o historiador Jacob Gorender, que esteve preso com Dilma no presídio Tiradentes, em São Paulo.

O destino dos US$ 2,4 milhões permanece envolto em mistério. Uma das versões mais difundidas garante que vários militantes receberam US$ 800 cada um “para emergências” e cerca de US$ 1 milhão foi consumido na aquisição de armas e carros, no pagamento do aluguel dos aparelhos e na compra de áreas para adestramento de guerrilheiros. O embaixador da Argélia no Brasil, Hafif Keramane, foi contemplado com mais US$ 1 milhão para continuar fazendo a ponta com os militantes exilados. Outros US$ 250 mil foram depositados em contas secretas da Suíça e, posteriormente, divididos entre os remanescentes da VAR-Palmares. No livro “A Ditadura Escancarada”, o jornalista Elio Gaspari informa que o cofre do Adhemar permitiu que parte da cúpula da VAR-Palmares deixasse de vagar por pequenas casas de subúrbio e se instalasse numa chácara em Jacarepaguá, equipada com carro estrangeiro e falso motorista.
A fortuna precipitou a desunião. Três meses depois da mais lucrativa ação desde o início da luta armada, a VAR-Palmares foi rachada ao meio. Carlos Araújo e Dilma se juntaram aos companheiros da Vanguarda Armada Revolucionária (VAR), liderada por Antonio Espinosa. Os militantes fieis a Lamarca ressuscitaram a VPR. Consumada a ruptura, Dilma foi encarregada de encontrar em São Paulo um abrigo seguro para o arsenal da VAR. Nesse tempo, a mulher de Carlos Araújo dividiu um quarto de pensão com Maria Celeste Martins na Avenida Celso Garcia, na Zona Leste. O banheiro era coletivo e as acomodações bastante precárias.
“Eu e a Celeste entramos com um balde”, contou Dilma numa entrevista à revista Piauí de abril de 2009. “Eu me lembro bem do balde porque tinha munição. As armas, nós enrolamos em um cobertor. Levamos tudo para a pensão e colocamos embaixo da cama. Era tanta coisa que a cama ficava alta. Era uma dificuldade para nós duas dormirmos ali. Muito desconfortável”. A ex-ministra continua: “Os fuzis automáticos leves, que tinham sobrado para nós, estavam todos lá. Tinha metralhadora, tinha bomba plástica. Contando isso hoje, parece que nem foi comigo”. Presa no início de 1970 com documentos falsos e armas de fogo, Dilma ficou três anos na cadeia.

A história de outros participantes do roubo foi resgatada pelo Grupo Tortura Nunca Mais: João Domingos da Silva morreu em setembro de 1969, depois de submetido a sucessivas sessões de tortura. Em abril do ano seguinte, quando o carro que dirigia foi cercado pela polícia, Juarez Guimarães de Brito matou-se com um tiro na cabeça. Gustavo Buarque Schiller atirou-se de um edifício em Copacabana em 22 de setembro de 1985.

Ana Capriglione e os herdeiros do governador nunca reivindicaram os milhões furtados. Os descendentes da guardiã da fortuna continuam jurando que o cofre estava vazio.

repórter alemão fala sobre lula e seu governo mais corrupto da história do brasil

O correspondente Alexander Busch, radicado no país há quase duas décadas, tenta responder no livro "Brasil, País do Presente - O Poder Econômico do Gigante Verde", lançamento da editora Cultrix.

Em sua obra, ele conta que o Brasil ainda é refém dos estereótipos como "futebol, samba, carnaval e praia, de uma sociedade profundamente injusta, marcada pela corrupção e pela violência bárbara".
Isso fez, na análise do jornalista, que "a ascensão do Brasil à condição de potencial mundial" fosse ignorada, quase sem repercussão na Alemanha. 

Os capítulos mais contundentes avaliam o desencanto da classe média com os escândalos de corrupção que atingiram o governo do presidente Lula. "Para a grande maioria dos brasileiros, os políticos são invariavelmente corruptos, os partidos são organizações mafiosas e Brasília é um antro de devassidão", compara Busch.

Ele escreve que "todos ficaram muito decepcionados ao perceber que os ídolos da esquerda brasileira eram tão cínicos, tão corruptos e tão sedentos de poder quanto os velhos 'coronéis' do Nordeste ou os 'dinossauros' da política, como o paulista Paulo Maluf".

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* Um desastre no Partido dos Trabalhadores: seus líderes não são muito diferentes dos outros "caciques"
Hoje em dia, a classe média costuma zombar do português "errado" do presidente, costuma rir de suas metáforas desajeitadas e sem graça, de suas "gafes" desastradas em discursos oficiais ("Quem chega a Windhoek não parece que está num país africano, tudo aqui é tão limpo e ordeiro"). Outros reclamam do famoso escândalo do "Mensalão", o esquema de pagamento de propinas patrocinado pelo PT (Partido dos Trabalhadores). Deputados oposicionistas recebiam uma "mesada" para votarem a favor do governo em decisões importantes. Era um verdadeiro salário "por baixo do pano". A maioria dos "companheiros" de Lula na liderança política (inclusiva o poderoso José Dirceu, ex-militante esquerdista, ex-deputado e ex-chefe da Casa Civil) foram envolvidos no escândalo e tiveram que renunciar.
Para Lula e "seus companheiros", o prejuízo político desse esquema de corrupção foi enorme. Afinal, o PT e seus líderes não representavam só os sindicatos e classe trabalhadora. A classe média e os funcionários públicos também votaram no PT, pois encarnavam um Brasil novo e democrático que já não tinha nada a ver com os antigos clãs políticos. Por isso, todos ficaram muito decepcionados ao perceber que os "ídolos da esquerda" brasileira eram tão cínicos, tão corruptos e tão sedentos de poder quanto os velhos "coronéis" do Nordeste ou os "dinossauros" da política, como o paulista Paulo Maluf.
José Dirceu, o homem que organizou a vitória de Lula em 2002, é uma figura emblemática. Tinha uma reputação lendária entre os intelectuais brasileiros. Segundo ele conta aos amigos íntimos sobre seu aprendizado político, seu lema na juventude era "matar ou morrer". À primeira vista, isso pode parecer um exagero. Hoje, Dirceu é um senhor de 64 anos, meio calvo, que usa óculos dourados e ternos elegantes. Mas, em 1968, o líder estudantil foi preso pelos militares. Saiu da prisão junto com outros esquerdistas, em troca da liberdade do embaixador norte-americano sequestrado. No exílio em Cuba, recebeu treinamento de guerrilha para a futura revolução brasileira. Depois de uma operação plástica no rosto feita por cirurgiões chineses, voltou secretamente ao Brasil com outros 28 "companheiros". Só oito deles sobreviveram ao primeiro ano da "Operação Primavera". Dirceu usava a identidade falsa de Carlos Henrique de Mello, comerciante de tecidos no interior do país. Casou-se e teve um filho. No dia da anistia política, em agosto de 1979, sua família soube tudo sobre sua identidade verdadeira. Dirceu voltou para Cuba e desfez a operação plástica. De novo no Brasil, começou sua segunda carreira política no Partido dos Trabalhadores, o PT.
Como presidente do PT, usou mão de ferro para unir um partido fragmentado em diversas facções em torno de uma ala de centro, chamada "Corrente Majoritária". O ex-guerrilheiro não se acanhou de costurar alianças com a casta política reacionária -pois, sem esse tipo de pacto, nada acontece no maior país da América Latina. E ainda conquistou um aliado importante para acalmar os receios da economia brasileira diante do esquerdista Lula: o vice-presidente José Alencar, justamente um empresário do ramo têxtil cuja empresa fica numa das regiões mais pobres e de salário mais baixo do país. Os estratagemas deram certo: Lula foi eleito em 2002 e Dirceu tornou-se chefe da Casa Civil.
O desastre aconteceu três anos depois: em 2005, Dirceu foi cassado em seu mandato como deputado federal. Antes disso, já tinha renunciado a todos os seus cargos no governo Lula. Os deputados chegaram à conclusão de que Dirceu era o cérebro do "Mensalão" - a máquina de corrupção do Congresso. Outros altos dirigentes do PT, implicados com as denúncias de corrupção, afundaram também no mar de lama. Hoje em dia, poucos fundadores do partido ainda têm uma reputação sem manchas. Exemplo disso é José Genoíno, ex-presidente do PT e deputado federal com votação recorde em várias eleições. Na única tentativa de organizar uma revolução no interior do Brasil, quase todos os seus companheiros de guerrilha foram massacrados pelos militares. Genoíno sobreviveu por um triz, foi torturado e amargou cinco anos de prisão. Depois disso, tornou-se um dos principais parlamentares do PT e hábil negociador da abertura democrática. Mas, em 2005, um assessor de seu irmão José Nobre Guimarães foi detido no aeroporto com 100.000 dólares escondidos na cueca. Genoíno teve de renunciar ao cargo de deputado e à presidência do partido.
José Dirceu, antigo líder esquerdista, vive hoje uma situação incômoda: quando aparece em público - num restaurante ou num aeroporto -, é recebido com vaias e insultos. Retomando a profissão de advogado depois da cassação, tornou-se lobista de empresas estrangeiras que querem investir no Brasil. Ganha um bom dinheiro com isso, pois tem influência sobre políticos de esquerda no Brasil, em Cuba e no Caribe. Seus clientes incluem donos de multinacionais latino-americanas como o mexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo, ou Ricardo Salinas do Banco Azteka, que recentemente fez investimentos maciços no Brasil. É uma ironia da História o fato de que o ídolo esquerdista de toda uma geração seja hoje consultor de bilionários estrangeiros. O próprio Lula quase não foi afetado pelos escândalos. Em 2005, apesar das ameaças de impeachment que pareciam tornar improvável sua sobrevivência política, ele se recuperou sem grandes problemas. Ganhou as eleições presidenciais de 2006 e cumpre seu segundo mandato com índices de popularidade de mais de 70%. Na conferência do G20 (Grupo dos 20) em Londres, o presidente norte-americano Barack Obama chamou Lula de "político mais popular do mundo". Muitos brasileiros - sobretudo os de classe média -afirma que o "Mensalão" do PT foi o pior escândalo de corrupção na história do Brasil. Mas eu vejo a coisa de outra maneira. Acho que antes disso a política brasileira tampouco se caracterizava pelo jogo limpo. Não quero com isso embelezar a corrupção no governo petista -quero apenas relativizá-la. Em comparação com os anos 80 e 90, quando grandes escândalos foram denunciados pela imprensa, nos últimos dez anos a economia brasileira atingiu dimensões diferentes. "Uma fatia de 10% não deixa de ser uma fatia de 10%", disse Larry Rohter, ex-correspondente do "New York Times", sobre os vários escândalos de corrupção no Brasil. "A diferença é que, hoje, o bolo é muito maior."
Lula consegue amenizar as tensões sociais, mas ninguém o aplaude por isso
Para mim, o principal mérito de Lula é a ampliação da igualdade social no Brasil. Mas não entendo por que esse feito é ignorado justamente pelas classes mais altas. Lula não aboliu nenhum de seus privilégios. Nos anos do boom econômico, ela não reduziu os lucros recordes dos bancos, da iniciativa privada, da agroindústria e dos produtores de matérias-primas - como aconteceu nos países vizinhos. Pelo contrário, nos dois mandatos de Lula, todas as camadas da sociedade tiveram elevação de renda notável.
Garantindo a sobrevivência dos mais pobres, Lula desarmou a "bomba-relógio" dos conflitos sociais no Brasil. Não é pouca coisa. Muitas gerações de políticos não fizeram isso antes dele. Trata-se de um fator decisivo da atual estabilidade política. Aliás, ninguém garante que essa estabilidade dure para sempre, pois as diferenças de renda, o baixo nível educacional da maioria e a pobreza ainda arraigada tornam o Brasil um alvo fácil de políticos demagogos.
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"Brasil, País do Presente"
Autor: Alexander Busch
Editora: Cultrix
Páginas: 256
Quanto: R$ 33,15 (preço promocional, por tempo limitado)
Onde comprar: 0800-140090 ou na Livraria da Folha

12.10.10

Romero Jucá (PMDB) o líder de lula no senado pego com a mão no roubo

PF investiga origem de mais de R$ 1,8 milhão apreendido; segundo polícia teria relação com o senador 

A Polícia Federal em Roraima não descarta pedir a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico do senador reeleito Romero Jucá (PMDB), que é líder do governo no Senado.
De acordo com o superintendente da Polícia Federal no Estado, Herbert Gasparini, as diligências aguardam aval do Ministério Público Eleitoral.
O órgão receberá a documentação de todo dinheiro apreendido no Estado durante o período eleitoral, sob suspeita de compra de votos.
A PF investiga a origem e o destino de mais de R$ 1,8 milhão apreendido. Desse total, R$ 1,1 milhão tem relação direta, segundo a polícia, com o senador reeleito.
A suspeita, segundo a polícia, é a de que o dinheiro venha de desvios de contratos e licitações nas áreas de saúde e infraestrutura.
No período eleitoral, a Justiça não autoriza a polícia a instaurar inquérito para apurar crimes eleitorais. É preciso uma autorização da Justiça ou do Ministério Público.
Um eventual depoimento de Jucá sobre o caso depende dessa decisão.
Gasparini disse que o prazo para concluir as investigações é de 30 dias. 



Caso Erenice mudou votos

Escândalos pesaram 3 vezes mais entre eleitores de Dilma que mudaram de ideia 

Os fatos que levaram à queda da ex-ministra Erenice Guerra da Casa Civil e a quebra de sigilo de tucanos tiveram peso quase três vezes maior na perda de votos de Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno do que questões relacionadas à religião.
Segundo pesquisa Datafolha realizada na última sexta, cerca de 6% dos eleitores mudaram seu voto, considerando tanto Dilma quanto José Serra (PSDB), por conta dos casos que marcaram a reta final do primeiro turno.
Desse total, Dilma perdeu cerca de quatro pontos percentuais entre o total de eleitores. Aproximadamente 75% das perdas ocorreram por conta dos escândalos recentes no governo.
O restante, por questões relacionadas à religião- não exclusivamente envolvendo a posição da candidata sobre o aborto.

Rejeição ao aborto é de 71% diz datafolha

O apoio à proibição do aborto é o mais alto no Brasil desde 1993, quando o Datafolha começou a série histórica de perguntas sobre o tema.

Segundo pesquisa realizada na última sexta-feira em todo o país, 71% dos entrevistados afirmam que a legislação sobre o aborto deve ficar como está, contra 11% que defendem a ampliação das hipóteses em que a prática é permitida e 7% que apoiam a descriminalização.

Atualmente, o Código Penal brasileiro classifica o aborto entre os crimes contra a vida. A pena prevista para a mulher que o provocar ou permitir a prática em si mesma vai de um a três anos de detenção (artigo 124).
O código prevê duas situações em que o aborto não é crime (artigo 128): se não há outro meio de salvar a vida da gestante e se a gravidez é resultado de estupro.
Segundo Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha, a rejeição recorde ao aborto pode ser resultado da ampla exposição que o tema teve nas últimas semanas.

11.10.10

Osmar Dias o maior traidor do Paraná e do povo Paranaense

O borrabotas ex-senador osmar dias manchou o nome da família Dias quando se aliou à escória petista jogando sujo contra o adversário Beto Richa que tinha apoiado o então senador nas eleições de 2006.
Ingrato que é Osmar dias babou o ovo do lula cachorro,fez uma campanha suja e baixou as calças para o seu outrora adversário o déspota Roberto Requião,aquele cão sarnento que chamou o osmar de barbudo e acusou de ter comprado uma fazenda superfaturada com dinheiro vivo,não bastasse,propôs no senado o fim do benefício de 40% para trabalhadores demitidos sem justa causa,votou a favor de manter a famigerada CPMF e tentou sem sucesso restringir o direito a propriedade privada apoiando invasões do grupo marxista/guerrilheiro do MST.

O povo do Paraná vai mandar outro recado para esse ex-senador traidor dos paranaenses,como no primeiro turno da eleições,o Paraná dará expressiva vantagem para Serra,ajudando o brasil a extirpar de vez esse câncer parasita que é o PT e sua candidata assaltante de bancos/sequestradora dilma vana procurada por assaltos.

o Paraná vota em Serra e manda a dilma para a cadeia.

ex-amante de dilma quer pensão

 
"Dilma Rousseff é Lésbica, mas nunca quis assumir nosso romance publicamente"
A declaração é de Verônica Maldonado, uma doméstica que afirma ter tido um longo romance com a atual candidata à presidencia da república, Dilma Rousseff.
"Nos relacionamos durante mais de quinze anos, mas quando surgiu essa oportunidade em Brasília, ela nunca mais quis saber de mim"
Verônica afirma possuir fotos, cartas e outros documentos que comprovam a relação duradoura e pretende pleitear na justiça o direito à uma pensão mensal.
"Afinal nós tivemos um relacionamento durante mais de qinze anos, período em que deixei de trabalhar, estudar, apenas para ficar com ela. Acho que tenho direitos como qualquer outra mulher!"
Segudo o advogado de Verônica, Dr Celso Langoni Filho, a possibilidade de ganho de causa é concreta, uma vez que sua cliente é capaz de comprovar a existência de uma relação estável e duradoura. Ele cita o caso da Justiça de Pernambuco, que tomou uma decisão inédita este mês ao reconhecer a união estável de duas lésbicas para fins de pagamento de pensão.
"A decisão da juíza Paula Maria Malta, da 11ª vara da família e registro civil da capital pode abrir jurisprudência para que outros juízes sigam o parecer" Afirma Celso Longoni.
Em sua decisão, a juiza alegou que o artigo 226 da Constituição diz que a família é um bem da socedade e que tem proteção especial do estado. A lei se refere ao elacionamento entre homem e mulher, mas não fala em pessoas do mesmo sexo.

José Serra não será ingrato como lula foi e continua sendo

Durante visita a Goiânia (GO), nesta segunda-feira, o candidato à Presidência José Serra (PSDB) disse que não desprezará adversários e levará adiante programas que deram certo caso seja eleito.

“Não sou ingrato como esse pessoal é ingrato com o governo FHC, que acabou com a inflação de 20%”, afirmou, em comício.
No discurso, o tucano disse que a oposição deve ser respeitada. Fazia menção às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, recentemente, afirmou que o DEM deveria ser extirpado da política.

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o lula foi tão arrogante pregando o extermínio do DEM que nossa querida Santa Catarina elegeu um governador do DEM para pôr um fim nesse parasitismo que é o PT.

terrorista dilma ataca a esposa e a filha de serra

Mais uma vez o candidato à Presidência José Serra (PSDB) criticou a adversária Dilma Rousseff (PT) por ataques à sua família. No debate da TV Bandeirantes deste domingo

Serra se disse surpreso diante das declarações de Dilma: “Campanha eleitoral é para discutir propostas, comparar candidaturas e não atacar reiteradamente a família de candidatos”.
Ao descobrir que o sigilo de sua filha Verônica Serra foi violado pela Receita Federal, o tucano também acusou a petista de envolver sua família na disputa presidencial.
Na ocasião, ele culpou a campanha de Dilma pelo acesso aos dados de Verônica.

outra amiga de dilma surrupiou 14 milhões dos cofres públicos

A uruguaia Maria Cristina de Castro (foto) era uma jovem sindicalista e simpatizante do Partido Socialista quando se apaixonou pelo brasileiro Tarzan de Castro, militante de esquerda exilado em Montevidéu. Corriam os primeiros anos da década de 70. (…). “Nós nos conhecemos no camburão”, contou Cristina de Castro a VEJA, numa entrevista há duas semanas. Em 1970, ela e o companheiro fugiram para o Brasil. Pouco tempo depois, no entanto, a polícia estourou o esconderijo dos dois. Presa e acusada de atividades subversivas, a uruguaia foi transferida para o Presídio Tiradentes. em São Paulo. Lá, veio a conhecer a companheira de guerrilha que, trinta anos depois, mudaria o destino de sua vida: Dilma Vana Rousseff, presa por militância no grupo de extrema esquerda VAR-Palmares. Conta Cristina: “Dividíamos um beliche na cela. Partilhávamos tudo, nossa intimidade. Ela se tornou uma grande amiga”. Dilma a apelidou carinhosamente de Tupamara, referência aos Tupamaros. grupo guerrilheiro que desafiava a ditadura militar uruguaia.
Finda a temporada na cadeia, cada uma seguiu seu caminho. Em 2003, quando Lula assumiu a Presidência da República, a companheira de cela de Cristina tornou-se ministra das Minas e Energia. Dilma se lembrou da Tupamara, que morava em Goiânia e militava no PT. “Dilma me chamou para trabalhar diretamente com ela”, disse Cristina de Castro, nomeada assessora especial no gabinete da amiga. Não se sabe o que credenciou a uruguaia a exercer um cargo tão relevante e estratégico - a não ser a “grande amizade” com a candidata Presidência. Dilma deixou a Pasta de Minas e Energia em 2005 para ocupar a chefia da Casa Civil. Cristina de Castro continua ali até hoje. Já viajou seis vezes ao Uruguai com as despesas custeadas pelos brasileiros que pagam impostos.
Os auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) e técnicos do Ministério de Minas e Energia, porém, acusam Cristina de Castro de conduta imprópria que vai muito além, em volume de dinheiro, de viajar ao país natal por conta dos cofres nacionais. As suspeitas dizem respeito a um contrato de 14 milhões de reais, dos quais 5 milhões podem ter sido desviados. O caso remonta ao primeiro ano do governo, quando Dilma baixou uma portaria concedendo “plenos poderes” à amiga para que coordenasse a modernização da área de informática da pasta. O que fez a assessora? Em vez de elaborar um plano, montar um projeto e licitar os serviços e produtos necessários, Cristina de Castro entregou tudo ao CPqD - fundação privada com sede em Campinas que, até as privatizações dos anos 90, pertencia ao sistema Telebrás.

O dinheiro foi pago, mas deu tudo errado - ao menos para o contribuinte. Os serviços não foram inteiramente prestados. O pagamento sim, este foi integralmente entregue. O TCU apontou um rosário de ilegalidades no contrato. Não se cumpriram os mais elementares requisitos formais. O plano de modernização, que deveria servir de fundamento para uma posterior licitação dos serviços, foi produzido pelo próprio CPqD. Segundo o TCU, a pasta deveria ter feito licitação. Houve um pagamento de 4,8 milhões para a criação de um "sistema de acompanhamento", que nunca entrou no ar. Escreveram os auditores: "O mencionado sistema encontra-se abandonado, sem nenhuma serventia". Diante do descalabro, em 2005 os técnicos recomendaram a aplicação de multa à assessora Cristina de Castro. Auditores internos da pasta corroboraram a existência das ilegalidades. O resultado da sindicância, contudo, morreu nas gavetas da assessoria jurídica do ministério. Quem era a chefe desse setor quando Dilma era ministra? Erenice Guerra, que dispensa apresentações.
O processo tramitou lentamente no TCU. Por coincidência ou não, o embaraçoso assunto para a candidata Dilma foi resolvido há poucas semanas. O ministro Raimundo Carreiro, ex-funcionário do Congresso e indicado para o cargo pelo senador governista José Sarney, decidiu levar o caso a plenário. Reconheceu as ilegalidades, mas disse que não haveria razão para punir a Tupamara. Seu voto foi acolhido pela corte. Durante uma semana, VEJA pediu ao Ministério de Minas e Energia, sem sucesso, acesso à prestação de contas do contrato. Na última quinta-feira, a reportagem foi à sede do ministério, identificou-se na portaria e se dirigiu à sala onde ficam esses documentos. Pediu acesso e foi prontamente atendida. Enquanto manuseava a papelada, assessores da pasta assomaram ao local e em ato truculento expulsaram a reportagem. Disse uma assessora, no rompante típico da mentalidade que confunde público e privado: "Não é qualquer um que chega aqui e pode olhar o processo. Isso aqui não é sua casa". Procurado, o presidente do CPqD, Hélio Graciosa, informou: "Não fomos acionados pelo TCU. Mas tenho certeza de que não recebemos sem fazer o serviço".

Maria Cristina a tupamara de dilma
Quando fugiu para o Brasil, “Tupamara” assumiu o nome falso de “Jurema”. E foi como “Jurema” que ela se tornou secretária de um núcleo do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) que se instalou em Recife, do qual fazia parte um grupo de jovens professores: Cristovam Buarque (senador eleito pelo DF), Everardo Maciel (ex-secretário da Receita), Fernando Caldas e Adriano Batista Dias, entre outros.
Duas características se sobressaíam em Cristina — ou melhor, Jurema —, que encantavam aqueles jovens professores: sua extrema beleza e sua eficiência. E como ela explicava o sotaque à turma do BID? Seu pai seria da Argentina, e sua mãe, brasileira, teria sido criada naquele país.
Um dia, para estupefação geral, um aparelho de extrema esquerda foi invadido pela polícia na praia de Piedade (na divisa de Recife com Jaboatão dos Guararapes). Quem era a chefe do grupo? Jurema — ou Cristina. E o que ela de fato fazia no BID?
O escritório funcionava no prédio do Banco do Estado de Pernambuco, às margens do rio Capibaribe, no centro de Recife. Segundo a imprensa da época, Cristina-Jurema, arquiteta,  fora plantada por uma organização de extrema esquerda para fazer a planta do banco com o objetivo de assaltá-lo.
Cobiçosos, os moços gostavam de dar carona para Jurema — nunca ninguém logrou sucesso na empreitada, se é que me entendem. A moça pedia sempre que a deixassem em algum ponto meio isolado da Praia do Pina. Alegava que o noivo era muito ciumento. Dali ela seguia para planejar a revolução em Piedade.





22.9.10

terroristas do PT como ministros de lula canalha

MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA

Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.
Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.
Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.
É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
É inaceitável que a militância partidária tenha convertido os órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.
É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.
É constrangedor que o Presidente da República não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia. Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado. É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura. Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras da Democracia , mas um inimigo que tem de ser eliminado.
É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.
É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, com o fim da inflação, a democratização do crédito, a expansão da telefonia e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É um escárnio que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.
Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para rasgar a Constituição e as leis. Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.
Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.
Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos.

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LULA QUER SER DITADOR E COMEÇA PELA CENSURA DA IMPRENSA.
REPASSEM ESSE MANIFESTO.

21.9.10

entrevista com a terrorista sequestradora dilma rousseff no bom dia brasil 2º parte


Renato – A senhora trabalhou durante mais de sete anos com a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra. Ela foi seu braço direito. A senhora nunca notou nenhuma irregularidade?
Dilma – Eu, até hoje, nunca vi nenhuma prova e nenhuma ação inidônea da ex-ministra Erenice. Isso não significa que, em havendo denúncias, elas não tenham que ser apuradas. E eu acredito que ninguém está acima das suspeitas. Acho que tudo tem que ser apurado. Agora, eu não tenho, até hoje, nenhum conhecimento de um ato inidôneo da Erenice.
Renata – Mas, candidata, houve demissão de, pelo menos, quatro pessoas, e o filho de Erenice Guerra trabalhava em órgãos da área de influência da Casa Civil. Parentes da ex-ministra ganharam cargos públicos. A senhora nunca reparou nada?
Dilma – Olha, eu não, eu posso dizer, sim, com absoluta franqueza, eu nunca aceitei nem nomeação de parentes nem nomeação por critérios de amizade. Quem me conhece, eu tenho 25 anos de vida pública...
Renata – Por que aconteceu, então?
Dilma – Eu não tenho como responder por ela. Agora, acho que, até onde eu a conheci, ela era uma pessoa bastante idônea. E acho também que isso não significa que eu esteja defendendo a não apuração de responsabilidades. Eu acho que a maior interessada que se apure tudo sou eu. Eu quero que se apure qual é o nível de responsabilidade da ex-ministra Erenice em relação a esses fatos. Porque também resta ser provado que ela tem responsabilidades. É muito perigoso a gente ficar condenando as pessoas sem ter provas. Eu e a minha campanha, para vocês terem uma ideia, eu fiquei três meses sendo acusada, a minha campanha sendo acusada de ser responsável pela quebra de sigilo fiscal em um momento em que eu não era candidata, não era pré-candidata. Não tinha campanha, nem pré-campanha. A partir de agora, vocês até noticiaram, apareceu o responsável. Então, eu acho que merece apuração. Eu não vou fazer pré-julgamento em relação a quem quer que seja. Acho que tudo tem que ser rigorosamente investigado. Doa a quem doer.
Miriam – Ainda ficando nesse caso, a senhora inicialmente disse que era um caso, um factóide de um filho de uma ex-funcionária. Mas, depois o tempo foi passando e outras informações surgiram, e agora sabe-se que o caso envolve dois filhos, marido, irmão, sócio do filho. Assessores da Casa Civil, quatro foram demitidos até o momento. Eu queria saber o seguinte: é um factóide ou um caso que leva a quatro demissões, portanto um caso importante que envolve indícios claríssimos de nepotismo e outras coisas assim?
Dilma - Sabe, Miriam, eu tenho a seguinte posição. A primeira denúncia dizia respeito ao filho da pessoa. Então, eu não posso ser responsabilizada pelo que faz o filho ou o parente de alguém. As respectivas pessoas envolvidas, elas vão ser objeto de uma investigação que inclusive foi pedida por nós, pela Polícia Federal. É fundamental que a gente tenha clareza antes de condenar. Faz parte da civilização a gente provar primeiro e julgar depois.
Miriam – Ele já admitiu que recebeu R$ 120 mil.
Dilma – Mas ele recebeu. Ele é culpado. Se ele admitiu que recebeu e se acha que aquilo é indevido, ele é culpado. Então, ele vai pagar por isso. Agora, daí a fazer qualquer relação com a minha campanha é que são outras... Quer dizer, são outros quinhentos. Porque a minha campanha não está envolvida com essa história.
Renata – Candidata, vamos falar de outra reforma importante. A senhora concedeu uma entrevista em maio e disse que é preciso, na época, estender a terceira idade um pouco mais para lá. Os jornais interpretaram essa sua declaração como uma defesa de mudanças nas regras da aposentadoria. Em seguida, a senhora disse que a imprensa tinha entendido tudo errado. A senhora poderia, então, esclarecer pra gente. Quer dizer, é preciso uma ideia mínima para quem se aposenta ou aumentar o tempo de contribuição?
Dilma – Infelizmente, nesse dia, eu fiz uma brincadeira comigo mesma. Eu disse: a terceira idade, cada dia ela se estende um pouco pra lá. Eu tenho 62 anos, Renata. Era sobre isso que eu estava dizendo.
Renata – O que é muito bom, é uma boa notícia se estender um pouco mais para lá.
Dilma – O que acontece: eu acho que nós temos uma grande vantagem no Brasil. Nós temos a chamada janela demográfica. Nessa janela demográfica, o Brasil hoje tem mais jovens em idade de trabalhar do que a chamada população dependente: crianças e idosos.
Renata – Mas a população está envelhecendo.
Dilma – Pois é, mas esse é um processo que é de médio... Não é de curto prazo. O Brasil ainda tem, nessa janela demográfica, o que se calcula é para além de 2025. Eu acho que hoje você não tem um quadro para justificar uma grande alteração na estrutura da área brasileira no que se refere aos mecanismos de aposentadoria. Aliás, se a gente for ver o déficit da Previdência, o que você vai notar? Você vai notar que toda contribuição urbana é superavitária. O que que é deficitária? Deficitária são as políticas que a constituinte e a Constituição previram no que se refere, por exemplo, à aposentadoria dos trabalhadores rurais que não tinham contribuição prévia. Isso não é problema, eu diria assim, previdenciário. Isso é um problema decorrente de uma política pública adotada pelo Brasil. Eu não resolvo essa questão mudando a idade da aposentadoria. Eu posso fazer o que eu quiser, mas tem uma parte da população que quem tem que assumir o ônus pela política pública de aposentar o trabalhador rural é o Tesouro Nacional.
Míriam – Candidata, é o seguinte: saíram os dados agora do PNAD no IBGE, do saneamento. E eu estava com esperanças de ver um número melhor. Mas o número piorou. Caiu de 59,3% para 59,1% a cobertura de rede de esgoto, incluindo-se fossa séptica ligada à rede coletora, que é um número muito ruim. O Brasil tem tradicionalmente números muito ruins de saneamento. Por que é possível um número tão ruim? Como é possível que a gente chegou a esse número depois de sete anos do governo e dois anos do PAC?
Dilma – Quatro. Eu vou tentar explicar por quê. Eu concordo contigo, eu acho que uma das coisas mais graves do Brasil é o fato de a gente não ter investido em saneamento. A proporção, os gastos com o saneamento nos períodos passados eram pífios, absolutamente pífios.
Míriam - Nesse governo também.
Dilma – Não, nós elevamos o saneamento em três vezes. Levamos investimento para o saneamento. Nós investimos, no PAC, perto de R$ 40 bilhões, R$ 39 bilhões. O problema é o seguinte: quem investe no PAC? Quem investe em saneamento? Me desculpa, Míriam. Quem investe em saneamento é basicamente prefeituras e estado; os estados brasileiros e as prefeituras. O Governo Federal o que fez? Porque o Governo Federal não fazia isso não. Nós colocamos dois recursos: um recurso que foi Orçamento Geral da União. Tiramos do Governo Federal e colocamos à disposição de prefeituras e estados. E financiamos também, coisa que muita gente acha que é algo tranquilo. Ou seja, quem está recebendo dinheiro é quem está sendo responsável. Não é. Você sabe perfeitamente que havia um controle absoluto de financiamento no Brasil. Então, o que acontece? Os estados e as prefeituras levam em média 65 meses para concluir o processo de investimento entre fazer o projeto executivo, fazer o projeto básico, fazer a licença ambiental e contratar a obra. O processo de maturação das obras do PAC não é captado nessa PNAD. Ele vai ser captado na PNAD de 2011 e 2012, porque tem uma porção de obras em andamento. Isso vale para todos os estados da federação sem exceção: vale para Billings e Guarapiranga, vale para todas, por exemplo, vale para a Baixada.
Renato – Candidata, desculpe, mais uma vez, eu interromper a senhora já no final da sua argumentação, mas estamos chegando ao fim do programa, e a senhora tem 30 segundos para fazer as suas considerações finais.
Dilma – Eu concordo que tem muito o que fazer. Eu acredito que o Brasil hoje tem diante de si uma única oportunidade. Hoje, nós temos condição de seguir investindo no tratamento de água, no saneamento. Tem muita coisa para fazer, porque tem um processo longo do que não foi feito: fazer dois milhões de casas, construir seis mil creches, construir 500 UPAs. Mas sobretudo o que eu acho é que o Brasil achou seu rumo.
Renata – Candidata, desculpe, eu vou ter que interrompê-la para que a gente possa fazer da mesma forma que fizemos com os outros candidatos.

em 08 anos de governo, lula não fez nada em educação,habitação e saúde,dilma não fará em 04 anos


 

entrevista da candidata terrorista sequestradora no Bom Dia Brasil, pelos jornalistas Renato Machado, Renata Vasconcelos e Miriam Leitão.

Renata Vasconcellos – Candidata, são promessas suas de campanha: criar 500 unidades de pronto atendimento, o governo Lula criou 123; construir seis mil creches e pré-escolas, no governo Lula foram 1.800, menos de 1.800; construir mais de 2 milhões de casas populares, no governo Lula foi a metade. Por que o governo não fez em oito anos o que a senhora está prometendo fazer em quatro?
Dilma Rousseff – Primeiro porque naquele momento em que nós iniciamos o Brasil ainda tinha uma imensa dificuldade, tanto no que se refere ao problema das suas contas públicas quanto ao que se refere à inflação, que tinha chegado a 2%. E também pelo fato de que a gente ainda tinha uma dívida grande com o Fundo Monetário, quando o governo Lula começou. Quando a gente conquista todas as condições para que a gente possa colocar o investimento na ordem do dia, gerar mais emprego e colocar o programa de aceleração do crescimento é num segundo período do governo Lula e aí a gente tinha uma taxa de crescimento do Produto Interno Bruto em torno de 3,5 e 4%. Agora não. Agora o Brasil está crescendo em torno, nós calculamos para fazer o PAC 2, que são R$ 955 bilhões, ou seja quase um trilhão, nós estamos fazendo um cálculo até conservador, uma taxa de crescimento da economia de 5,5%, uma avaliação da taxa de inflação entre 4,5 e 5. E uma tendência decrescente do endividamento público chegando no final de 2014 com 28%. Fazendo todos esses cálculos, é consistente o gasto que eu apresento, ou seja, é possível garantir e assegurar que dá para fazer 500 UPAs, dá para fazer um investimento de quase R$ 45 bilhões em água tratada, esgoto, drenagem.
Renata – Pois é, candidata, não são promessas, tudo bem, não deu para fazer em oito anos, mas agora em quatro anos, segundo a senhora, daria. Mas não são promessas quase impossíveis de serem cumpridas, por exemplo, quando a senhora sugere construir 10 mil quadras esportivas nas escolas. Para isso virar realidade seria preciso construir todo dia sete quadras durante quatro anos, na questão das creches, quatro por dia, sendo que cada creche demora seis meses. Enfim, e por aí vai, são mais de 1,3 mil casas por dia, não é difícil de cumprir?
Dilma – Você sabe, quando a gente começou o Minha Casa Minha Vida e a gente colocou a meta para os empresários, que eles construíram o projeto junto com a gente, eles só queriam construir 200 mil. Hoje tem já contratadas mais de 600 mil casas do Minha Casa Minha Vida, já passou dos 500 mil. Tem uma coisa que é muito importante.
Renata – Mas a senhora está propondo 2 milhões em quatro anos.
Dilma – Tem uma coisa que é muito importante e que todo mundo conhece, que chama curva de aprendizado. A capacidade que o ser humano tem de aprender a fazer.
Renato Machado – Foi bom candidata, desculpe interromper, foi bom candidata a senhora ter mencionado a palavra aprendizado. Eu tenho números aqui do IBGE. O Brasil tem o pior desempenho entre os países do Mercosul na evasão escolar e na reprovação de alunos. Por que o governo não conseguiu melhorar esses números, candidata?
Dilma – Olha, o governo conseguiu dar um passo grande no que se refere à melhoria dos índices, do Ideb. Sobretudo pelo seguinte, nós tivemos um período, tanto no que se refere à educação quanto no que se refere à infraestrutura, sem investimento. Para você ter uma ideia, esse processo é um processo que começa, por exemplo, com uma proibição de investir em escolas técnicas. Você veja que o governo federal não podia fazer escolas técnicas no Brasil porque tinha uma condição feita por uma lei de 1998 que dizia o seguinte: só pode investir em escola técnica se a prefeitura ou o estado garantir o custeio. Quando nós voltamos a investir em escolas técnicas, nós fizemos 214 escolas técnicas.
Renata – Mas hoje o país enfrenta uma escassez de mão de obra.
Dilma – Em um século, até 2003, tinham sido feitas 140. Nós vamos deixar o governo tendo feito 214. Tem uma questão que é a seguinte, até foi o empresário Gerdau que me disse uma vez: meta é algo que você coloca para você para cumprir, se mobilizar para fazer. Essa é uma questão fundamental. Quando eu comecei a fazer o PAC, por determinação do presidente Lula, não existia projeto, Renata. Sabe o que é projeto? Não tinha projeto, não tinha projeto básico, não tinha nenhum processo que a gente chama prévia ou licenciamento, que é o projeto básico ambiental para você ter licença prévia. Nós mobilizamos os governos estaduais e os municipais. Hoje o Brasil está cada vez melhor nessa área. Nós, eu te asseguro, o PAC 2 ele reflete não é o aprendizado do governo federal, ele reflete o aprendizado das prefeituras, que melhoraram a qualidade dos seus projetos, e dos estados. Melhorou muito.
Miriam Leitão – Candidata, o BNDES tem feito escolhas de campeões, empresas para concentrar financiamentos. Alguns desses financiamentos são ruins, por exemplo, o financiamento para um frigorífico que quebrou três meses depois, um outro frigorífico foi para comprar um frigorífico no exterior que não criou emprego no Brasil. As empresas estatais estão crescendo, aumentando o número de empresas estatais, tudo lembra o ideário econômico do governo militar. Se a senhora for eleita, a senhora pretende reconstruir esse modelo, que entre outras coisas ruins, trouxe a escalada inflacionária?
Dilma - Olha, Miriam, eu acho que o BNDES teve um papel importantíssimo. Quando veio o choque de crédito, você deve se lembrar, sumiu o crédito no Brasil, ao invés das empresas brasileiras quebrarem, elas não quebraram dessa vez, nem tampouco o governo federal quebrou. Nós saímos da crise. Fomos os últimos a entrar e os primeiros a sair. Um dos motivos foi o BNDES. Nós capitalizamos o BNDES com R$ 180 bilhões. Um país que não reage à crise a garantir os empregos, nós não fizemos só isso com o BNDES, nós reduzimos impostos, tanto na indústria automobilística quanto na linha branca.
Miriam – Ninguém tem dúvida do papel do BNDES, é importante. Mas assim...
Dilma - Eu completo.
Miriam - Mas nesses casos específicos, esses casos que eu falei, a senhora não acha que houve um erro de gestão, um erro de escolha?
Dilma - Não concordo. Acho que o BNDES tem uma taxa de inadimplência muito pequena, de 0,2%. Risco de crédito sempre há. Eu considero que o Brasil está numa outra etapa, diferentíssima dos governos militares. Primeiro, porque vivemos uma democracia e nós duas sabemos o valor da democracia, de você poder se expressar livremente, de ter liberdade de imprensa.
Miriam – Eu falei no ideário econômico, claro que não no ideário político.
Dilma – Do ponto de vista econômico nós fomos completamente diferentes também. Pelo seguinte. Nós acreditamos na força da iniciativa privada no Brasil. Só não achamos que o estado, por isso, não tem de estar presente dando as condições para investimento. Então, vou te falar uma coisa. No Brasil, hoje, nós temos crédito de longo prazo graças ao BNDES. Sabe qual foi uma das maiores dificuldades para fazer o Programa de Aceleração do Crescimento, é que crédito de longo prazo no Brasil era cinco anos. Cinco anos você não faz hidroelétrica, não faz transposição do rio São Francisco, você não constrói gasoduto, você não faz grandes obras que o Brasil precisa para poder garantir que nós continuemos gerando os 14 milhões de empregos, mais de 14, vamos chegar a 15 milhões.
Renata - Pois é, então, candidata, falando de investimentos, vamos falar de reforma. A reforma tributária. A senhora a pouco tempo, em uma entrevista recente, disse que a situação dos impostos no Brasil é caótica.
Dilma - Eu acho.
Renata - Então, porque em oito anos de governo o presidente Lula e a senhora não fizeram a reforma tributária?
Dilma - Olha, nós enviamos várias reformas ao Congresso. Há um problema seríssimo, eu acho que vocês também sabem disso, que é o fato que sempre que você quer fazer uma reforma tributária coloca-se em cima da mesa a questão dos recursos entre os estados, a União e os municípios. Tem muito estado que não quer perder. Então, há uma dificuldade de fazer a reforma, mas eu quero dizer que o governo Lula tentou e algumas nós fizemos. Eu vou dar exemplo: o Super Simples, a isenção para as micro e pequenas empresas, o micro empreendedor individual. E isso, inclusive, é responsável por um dos mecanismos muito importantes do ponto de vista econômico, que foi a formalização tanto do emprego como das empresas. Eu vou fazer uma reforma tributária porque eu acho que eu tenho de colocar isso como prioridade. Primeiro, porque se não reduzir imposto de investimento, o país não ganha em competitividade. Segundo, porque também tem de diminuir a distorção com a tributação que existe sobre a folha de salários. Terceiro, porque tem uma coisa gravíssima no Brasil que é você tributar o mesmo produto de forma diferenciada entre os estados da federação, permitindo que entre produtos baratos, importe-se produtos e que haja uma competição desleal com ramos da economia.

 

13.9.10

A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE.

comentário de Dora Kramer, Estadão 
 
(ARNALDO JABOR)
O que foi que nos aconteceu?
No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,'explicáveis' demais.
Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira!!!!!!!
Claro que
a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada!!!!!!!!
Os fatos reais:
com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos!!!!
Os culpados são todos conhecidos
, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo !!!!!
Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele
e não sente nem remorso nem vergonha do que faz !!!!!Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em 'vítima'!!!!!
E a população ignorante engole tudo.. Como é possível isso?
Simples:
o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.
Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito...
Está havendo uma desmoralização do pensamento.
Deprimo-me:Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?'
A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio,
tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos!!!!!
Pior: que os fatos não são nada
- só valem as versões, as manipulações.No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.
Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino.
E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'.
Lulo-Petistas clamam: 'Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT ? Como ousaram ser honestos?'
Sempre que a verdade eclode, reagem.
Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando....
Mas agora é diferente.
As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.
Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo.Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.
Alguns otimistas dizem: 'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades'!
ESSE TEXTO PRECISA E DEVE SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU !!!

TSE determinou a retirada do comentário de Arnaldo Jabor do site da CBN.
Não deixe de repassar é o mínimo que podemos fazer diante de tanta corrupção!
direto da coluna do Políbio Braga (Internet).

As repetidas incompetências de Dilma, que ninguém contou

Não é só a lojinha que Dilma Roussef teve que fechar em Porto Alegre. O editor sucedeu Dilma na Secretaria Municipal da Fazenda, de onde ela saiu três meses antes do final do mandato do então prefeito Alceu Collares, porque não aguentou o rojão. Deixou o caixa a zero, dívidas enormes, déficit terrível. Não tinha dinheiro nem para pagar o 13o salário de 1988. Ela disse: "Essa gente (Collares e Neuza) é irresponsável e louca". E foi embora. Nem relatório deixou. Ela entregou a prefeitura quebrada. Ao aceitar mudar da SMIC para o lugar de Dilma, salvei Collares do desastre, em apenas três meses. Foi o que me levou mais tarde à Casa Civil do governo do RS. Eu conto tudo isto em detalhes no livro "A Casa Civil". Mais tarde, na Câmara de Vereadores, Dilma fugiu de novo: ela abandonou a Diretoria Geral, nomeada pelo então vereador Valdir Fraga, antes de terminar seu prazo de contratação, porque não deu no coro. Anos depois, na secretaria de Minas e Energia, meteu o pé pelas mãos ao incentivar a criação da Térmica Gaúcha, em Montenegro. Os sócios - CEEE, do governo estadual; Ipiranga; Petrobrás - quebraram a usina antes mesmo de começar e tomaram um prejuízo de R$ 100 milhões. Isto tudo a candidata do PT não conta na biografia edulcorada que vai para a TV, que omite também os anos de chumbo da violenta VAR Palmares, organização terrorista da qual fez parte, cuja ação mais conhecida foi o assalto aos cofres de Ademar de Barros, o avô dos atuais donos da Band TV.

dilma senta na cadeira antes das eleições!! perigo de fraude nas urnas

Festa na véspera
Miriam Leitão
O Globo 31 Ago 10

Então é isso? Uma eleição cuja campanha começou antes da hora acabou antes que os votos sejam depositados na urna? A vencedora de véspera já estendeu a mão, magnânima, à oposição; seus dois maiores caciques começaram uma briga intestina; cargos são distribuídos entre os partidos da base e os assessores já preparam os planos e projetos. Fala-se do futuro como inexorável.

O quadro está amplamente favorável a Dilma Rousseff, mas é preciso ter respeito pelo processo eleitoral.

Se pesquisa fosse voto, era bem mais simples e barato escolher o governante.

Imagina o tempo e o dinheiro poupado se pesquisas, 30 dias antes do pleito, fossem suficientes para o processo de escolha? A estrutura da Justiça Eleitoral, as urnas distribuídas num país continental, mesários trabalhando o dia inteiro, computadores contando votos; nada disso seria necessário.

Mas como eleição é a democracia num momento supremo, respeitá-la é essencial.

Os que estão em vantagem, e os que estão em desvantagem, não podem considerar o processo terminado porque isso amputa a melhor parte da democracia, encerra prematuramente o precioso tempo do debate e das escolhas.

Dilma já sabe até o que fará depois de ser eleita, como disse na sexta-feira: A gente desarma o palanque e estende a mão para quem for pessoa de boa vontade e quiser partilhar desse processo de transformação do Brasil.Os jornalistas insistiram, ela ficou no mesmo tom: Estendo a mão para quem quiser partilhar. Eu não sei se ele (Serra) quer. Você pergunta para ele, se ele quiser, perfeitamente.Avisou que se alguém recusasse, não haveria problema: Pode ficar sem estender a mão, como oposição numa boa que vai ter dinheiro.Já está até distribuindo o dinheiro público.

Feio, muito feio. Por mais animador que seja para Dilma os resultados da pesquisa ela deveria pensar em algumas coisas antes. Primeiro, que falta o principal para ela ganhar: o voto na urna. Segundo, que o eleitor muda de ideia na hora que quer, porque para isso é livre.

Terceiro, que, novata em eleição, deve seu sucesso a fatores externos a ela: o presidente Lula, o momento econômico e a eficiência dos seus marqueteiros.

Aliás, o marketing de Dilma tem sido tão eficiente em aparar todas as arestas de sua personalidade que criou uma pessoa que nem ela deve conhecer.

O salto alto não é só dela, a bem da verdade. A síndrome das favas contadas se espalha por todo o seu entorno, cada vez mais desenvolto.

Por isso já começaram a brigar os generais de cada uma das bandas: Antonio Palocci e José Dirceu. Da última vez que brigaram, os dois caíram.

A disputa dos partidos da base de apoio pelos cargos públicos, como se fossem os despojos da guerra já vencida, é um espetáculo que informa muito sobre valores, critérios e métodos do grupo.

A desenvoltura do já ganhou é tanta que até o presidente Lula, dono da escolha autocrática de Dilma, parece meio enciumado e reclamou que já falam dele no passado. E avisou: Ainda tenho caneta para fazer muita miséria.A declaração inteira é reveladora: Tem gente que fica falando aqui como se eu já tivesse ido embora, mas ainda tenho quatro meses e alguns dias de governo. Alguns falam como se eu já tivesse ido. Tem gente que se mata para ser presidente por um dia e ainda tenho quatro meses e alguns dias. Ainda tenho a caneta para fazer muita miséria nesse país.O sentimento é um perigo.

O presidente Lula já está fazendo miséria. Atropelou o calendário eleitoral, zombou das multas na Justiça, pôs o governo que dirige para trabalhar pela sua candidata como se a máquina pública fosse um partido político.

Há uma lista enorme de misérias econômicas que o governo Lula tem feito nesse final dos tempos. Os gastos foram inchados, aumentos salariais ao funcionalismo já foram concedidos no próximo orçamento, restos a pagar se aproximam dos R$ 100 bilhões, projetos são precipitados sem análise de risco, o Tesouro vai emitir uma montanha de dívida para capitalizar a principal estatal. Enfim, o governo no finalzinho não lembra em nada o comedido início.

Aliás, a razão da briga entre os generais José Dirceu e Palocci é exatamente esse ponto: se é melhor ter uma cara de austeridade, ou continuar fazendo miséria.

O curioso da insegurança que bateu no presidente Lula é que foi ele mesmo que explicitou o clima de fuina campanha de Dilma Rousseff com aquele filmete do: entrego em suas mãos.Na sexta, Dilma disse mais: Meu projeto político é ficar quatro anos. Na próxima eleição, digo o resto do projeto.Então ela já começou a pensar na eleição de 2014? Mas pelos cálculos petistas, a história brasileira está decidida até 2022. É Dilma, agora. Depois, Lula em dois mandatos. Está tudo decidido para os próximos doze anos. O país teria assim um período de 20 anos de governo petista.

Quando Dilma brigou com Palocci em 2005 e disse que o projeto de zerar o déficit público era rudimentar, ela usou a conhecida expressão de Garrincha: Falta combinar com os russos.Agora, falta combinar com os brasileiros.

O PERIGO DO (NOSSO) SILÊNCIO;O SILÊNCIO DOS BONS

Diamantina, Interior de Minas Gerais, 1914.

O jovem ' Juscelino Kubitschek ', de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos.Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu o curso de ' Medicina ' e se especializou em Paris.
Como ' Presidente ', modernizou o Brasil. Legou um rol impressionante de obras e;humilde e obstinado, era (E AINDA É ) querido por todos.

Brasília, 2003.
Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não haver estudado.Acha bobagem falar inglês.
'Tenho diploma da vida', afirma..E para ele basta. Meses depois, diz que ' ler é um hábito chato '.
Quando era ' sindicalista ' ?, percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje .

Londres, 1940.
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente.O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá.Tranqüilo, o rei avisa que não vai. Churchill insiste: então que, ao menos,vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha entra no exército britânico;como 'Tenente-Enfermeira', e, sua função é recolher feridos nos bombardeios.Hoje ela é a ' Rainha Elizabeth II '.

Brasília, 2005.
A primeira-dama( ? que nada faz para justificar o título) Marisa Letícia, requer ' cidadania italiana ' - e consegue.Explica, cândidamente, que quer ' um futuro melhor para seus filhos '.
E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, CIDADÃOS E TRABALHADORES BRASILEIROS ?

Washington, 1974.
A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e Congresso o encostam contra aparede, e ele acaba confessando.
Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.

Brasília, 2005.
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar.Ante as muitas provas,Lula repete o 'eu não sabia de nada', e ainda acusa a imprensa de persegui-lo.Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.

Londres, 2001.
O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido,embriagado, pela polícia.Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo..Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso.A polícia descobre e chama Blair, ' que vai sozinho à delegacia buscar o filho '.Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho.

Brasília, 2005.
O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa,financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa,de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso.O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu 'filhinho nessa sujeira'? ? ?

Nova Délhi, 2003.
O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens.Adquire um excelente, brasileiríssimo ' EMB-195 ' , da ' Embraer ' ,por US$ 10 milhões.

Brasília, 2003.
Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve.Quer um dos caros, de um consórcio franco-alemão. Gasta US$ 57 milhões e,AINDA, manda decorar a aeronave de luxo nos ' EUA '. ' DO BRASIL NÃO SERVE ' .


E você, já decidiu o que vai fazer nos próximos cinco minutos ? ? ?
Vamos repassar esse e-mail para a maioria dos nossos contatos ! ! !
Vamos dar ao BRASIL uma nova chance ? ? ? Ele precisa voltar para o
caminho da dignidade.
Nós não merecemos o desgoverno que se instalou em nosso País e temos a
OBRIGAÇÃO de acordar e lutar antes que seja tarde.
Perca ALGUNS minutos e ENVIE com todos os seus amigos,
mesmo os que não têm acesso a internet.


'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.'


         ( Martin Luther King )

quem é dilma rousseff? era boa mãe?,sabia "cuidar" dos filhos?onde mora o marido?

O exército secreto de Dilma
(O Estado de São Paulo edição de 16/08/2010)**

Que papo é esse? Esta mulher nunca "cuidou" da própria casa. Quer"cuidar" de um país?
Que negócio é esse de "herança", de "cuidar do povo"? Que negócio é este de "mulher" que "vai cuidar"? Dilma Rousseff (PT) não tem nenhum mérito para se arvorar em ser a mãe dos brasileiros e babá do povo.
Como mulher e como mãe, com todo o respeito, afinal de contas é ela quem está explorando esta condição que não tem a mínima importância,abrindo espaço para ser contestada quanto a este aspecto irrelevante,
a candidata é um fracasso absoluto!Sempre viveu longe da única filha.
Seus dois casamentos foram um fracasso, tanto é que terminaram. Nunca cuidou de uma casa, de um lar, de " um cantinho um violão, este amor,uma canção"...Onde uma foto de véu e grinalda? Onde uma foto de batizado? Onde uma foto de namoro? Onde uma foto de festinha de criança? Onde um único gesto de "maternidade" ou de "matrimônio"?Sua capacidade de relacionamento é tida e havida como um problema,
pois a sua fama é de ser intratável, intragável, estúpida, mal educada com os subordinados.
Onde o marido? Onde o amante? Onde o macho?Esta Dilma que quer realçar seu "lado mulher", que não é relevante para o exercício do cargo,  é apenas um truque marqueteiro,simplesmente não existe.Sua mudança de visual, na tentativa de feminilizar a sua figura tosca e bruta, é uma mistura de botox com chapinha, é resultado de manipulação exercida por uma equipe de transformação paga a peso de ouro, que trabalha em cima de um layout de avatar de presidente,superficial e forçado.Como mulher, como "mãe que cuida", com todo o respeito, Dilma é um embuste, um truque, uma pegadinha. Ela não tem as credenciais mínimas
como mãe, como esposa, como companheira fora do partido e da guerrilha, como mulher.
Que se "venda" como gestora, administradora, executiva, burocrata, o que quer que seja. Como a "mão que cuida" está mais para a "mão que balança o berço".Muito mais do que a vida terrorista, a vida assaltante de bancos, a vida falsificada da Unicamp, está este buraco negro de personalidade,percebido sutil e profundamente pelas mulheres brasileiras que a rejeitam como candidata pois, no campo do universo feminino, não são admitidas mentiras e falsificações.

27.8.10

PT quebra sigilo fiscal de Ana Maria Braga,crime contra a constituição

Dados sigilosos da apresentadora Ana Maria Braga, da Rede Globo, e de quatro integrantes da família Klein, dona das Casas Bahia, foram acessados no mesmo computador no qual a declaração de renda de quatro pessoas ligadas ao PSDB foram violadas.
Não se sabe, porém, se o sigilo deles foi violado ou se os acessos foram feitos legalmente, dentro de alguma fiscalização autorizada. Sobre estes acessos, a Receita não se pronunciou.
Num intervalo de 15 minutos, no dia 4 de agosto de 2009, foi acessado o conteúdo do Imposto de Renda de Samuel Klein, empresário polonês que fundou as Casas Bahia; Michael Klein, diretor-executivo da rede; Maria Alice Pereira Klein, mulher de Michael; e de Raphael Oscar Klein, neto de Samuel e herdeiro da empresa.
Os dados de Ana Maria Braga foram obtidos às 11h15 de 16 de novembro de 2009.

INVESTIGAÇÃO
Todas as consultas foram feitas dentro da agência da Receita Federal em Mauá (SP), a partir da máquina de uma das três servidoras investigadas pela quebra do sigilo do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge.
As informações são da Corregedoria-Geral da Receita, que abriu investigação interna para apurar a quebra do sigilo de Eduardo Jorge, revelada pela Folha em junho.
Tabela montada pela corregedoria traz data e horário de um total de 320 acessos feitos entre agosto e dezembro de 2009, nos computadores das três servidoras.
Estão na lista centenas de contribuintes que tiveram as declarações acessadas, mas não se sabe até aqui quais dessas consultas foram realizadas sem amparo legal.
Nos casos de Ana Maria Braga e da família Klein não constam da tabela de acessos feita pela Receita o número do ofício interno do órgão solicitando a consulta.
No processo que investiga a quebra de Eduardo Jorge, a corregedoria destacou sete contribuintes ligados ao PSDB que tiveram seus dados acessados ilegalmente.
No caso da apresentadora de TV, dos membros da família Klein e dos demais acessos não há referência a uma possível violação.
As servidoras suspeitas também negam a participação no episódio.
A família Klein disse que tomou conhecimento do assunto pela imprensa e não vai se pronunciar, segundo a assessoria das Casas Bahia.
A assessoria de Ana Maria Braga afirmou que irá esperar ser informada oficialmente para se pronunciar.

o PT e o governo lula no jogo baixo contra adversários

Para ministro do STF, violação de sigilo fiscal é "golpe baixo"
DE BRASÍLIA
O ministro do Supremo e do Tribunal Superior Eleitoral Marco Aurélio Mello disse ontem que a quebra de sigilo fiscal de adversários é "golpe baixo" e "bisbilhotice".
"No Estado democrático de Direito há de se respeitar certos valores e o valor coberto pelo sigilo é um valor maior. Não cabe a bisbilhotice", disse o ministro.
Ele considerou "péssima" a quebra de sigilo fiscal dentro da Receita Federal de pessoas ligadas ao presidenciável tucano José Serra e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Para Marco Aurélio, é "sintomático" que o vazamento tenha ocorrido em época eleitoral. O ministro também declarou que as críticas que fazia também seriam feitas "se os dados divulgados fossem de rivais [petistas]".
"Eles não precisam disso. Parecem estar em situação confortável", disse, em referência à dianteira de Dilma Rousseff nas pesquisas.
Questionado se ele mudaria de voto caso soubesse que a campanha de seu candidato seria responsável pela quebra de um sigilo fiscal, Marco Aurélio afirmou que um caso desse tipo teria influência em sua avaliação.
"Se evidenciado que partiu de certo seguimento, haverá influência", disse.
O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, afirmou que a entidade está "perplexa e indignada" com as quebras de sigilo.
"O Estado brasileiro deve uma explicação convincente e rápida para demonstrar que não está conivente com esse tipo de procedimento ilegal e que fere o princípio constitucional do sigilo, essencial à segurança do próprio Estado democrático de Direito", afirmou.

o passado da criminosa dilma roussef

Editoriais

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Mistérios de Dilma Ao tornar inacessíveis os dados referentes à prisão da candidata Dilma Rousseff, o STM sonega informações de evidente interesse público

Encontram-se guardados a sete chaves, num cofre do Supremo Tribunal Militar, os autos do processo que levou à prisão, em 1970, a atual candidata do PT à Presidência da República.
É evidente a distância, temporal e ideológica, entre aquela Dilma Rousseff de 1970, integrante do grupo guerrilheiro Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares, e a candidata de hoje.
A superação de extremismos e fantasmas ideológicos foi uma conquista, obtida não sem esforço e resistência, de toda a sociedade brasileira em seu processo de redemocratização.
Até mesmo em função dessa circunstância, não faz nenhum sentido manter em sigilo os documentos relativos ao processo movido contra Dilma Rousseff durante o regime autoritário.
É da essência republicana que a biografia de um candidato se exponha ao exame até mesmo impiedoso da opinião pública. Trata-se, afinal, de alguém que pretende assumir o comando do país.
Vale lembrar que as simples declarações de bens de cada candidato, exigidas pelos tribunais eleitorais, não eram divulgadas ao público -tendo sido necessário um mandado judicial para que a Folha pudesse publicá-las pela primeira vez, há mais de dez anos.
Sabe-se até que ponto, nos Estados Unidos, é levado à risca o princípio de que nenhum aspecto da vida privada de um candidato está, em tese, a salvo do interesse público. Do prontuário médico aos hábitos de consumo, do currículo escolar ao cotidiano doméstico, nada é irrelevante.
Ainda que, no Brasil, tenha-se o costume de resguardar um pouco mais a intimidade de governantes e políticos, é dever da imprensa escrutiná-la quando há motivos razoáveis para supor sua possível influência na condução dos negócios de Estado.
No caso do processo de Dilma Rousseff, o segredo se torna ainda mais aberrante quando se tem em conta que são públicos os arquivos aos quais, num ato discricionário, o Supremo Tribunal Militar negou acesso.
O presidente do STM, Carlos Alberto Soares, argumentou em entrevista que os autos foram guardados num cofre, para evitar-se "uso político" do material. Acrescentou que os papéis são de "difícil manuseio", dado seu estado de conservação.
Com os defeitos e virtudes que possa ter, com os erros e acertos que acumulou ao longo de sua biografia, em especial no que diz respeito a suas atitudes políticas, Dilma Rousseff abandona a esfera exclusiva da existência privada a partir do momento em que pretende ocupar o cargo de presidente da República.
Não é exagero dizer que, apesar de seus índices de popularidade, pouco ainda se conhece a seu respeito -exceto aquilo que, graças a uma operação intensiva de marketing, ao peso paquidérmico da máquina oficial e ao desmedido esforço cesarista do presidente Lula, vem sendo imposto artificialmente ao eleitorado.
Nenhum sigilo, ainda mais quando promovido por uma instância oficial, justifica-se nessa circunstância.