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lula e PT amigos das FARC organização criminosa

do blog de william waack

Os recentes episódios em torno da narcoguerrilha das Farc são uma excelente aula sobre como a falta de princípios atrapalha uma política externa. No caso, a política externa brasileira. Vamos deixar de lado neste momento princípios como ética, justiça, direitos humanos, etc, etc, e pensar apenas naquilo que se chama de Realpolitik – na esmagadora maioria das vezes, no meu entender, o fator dominante em relações internacionais.

O que representam as Farc do ponto de vista dos interesses brasileiros? Um perigo, sem dúvida. Trata-se de um grupo bem armado e bem organizado, com controle efetivo sobre uma excelente fonte de financiamento (plantio, colheita, processamento da folha da coca, distribuição e venda de pasta de cocaína e, em certos casos, do produto final). Partes desse agrupamento armado operam na fronteira brasileira e, conforme exemplo recente atestou, em contato direto com o crime organizado na Amazônia e em algumas grandes cidades.

Supondo, como suponho, que às autoridades brasileiras não interessa um grupo armado junto às nossas fronteiras em colaboração direta com o crime organizado, cabe perguntar o que é feito para combatê-lo. O governo colombiano comprou da Embraer um esquadrão de aviões monopostos turbo-hélice de excelente reputação em operações táticas, o Super Tucano. Depois dos helicópteros especiais de transporte e ataque (vendidos pelos americanos), é a melhor arma aérea contra guerrilhas.

Os principais pontos de passagem de fronteira do Brasil com a Colômbia foram reforçados pelo Exército, Marinha, FAB e Polícia Federal – embora todos eles sofram de crônica falta de pessoal e equipamentos e enfrentem enormes dificuldades para controlar fronteiras na Amazônia. Mas aquilo que os Estados-Maiores consideram uma real ameaça à nossa soberania não encontra a mesma avaliação no Planalto e no Itamaraty.

É o famoso “viés ideológico”, aliado ao fato do presidente Lula empenhar-se sempre em aparecer bem em todas as fitas, seja Havana, seja Caracas, seja Bogotá, seja Washington. Parece haver grande dificuldade, por parte de alguns personagens próximos a Lula, em desligar-se de uma visão de mundo que, por exemplo, celebrava as “conquistas” do regime comunista da Alemanha Oriental quando o Muro estava caindo, e que continua acreditando em “internacionalismo” e “solidariedade” de forças de esquerda que, na prática, também jamais existiu – especialmente quando estavam em jogo os interesses maiores de potências patrocinadoras do “internacionalismo” e da “solidariedade”.

As Farc perderam há muito tempo sua agenda política, típica de guerrilhas de inspiração cubana que também não mais existem. As autoridades brasileiras passaram perigosamente perto de conceder aos narcoguerrilheiros um status político que eles não merecem, e nem nos interessa (se a gente pensar no Estado brasileiro, e não apenas no atual governo). As Farc são uma ameaça não apenas distante à nossa soberania territorial: elas colaboram com forças (o crime organizado) que se infiltraram em uma parte considerável de nossas instituições.

Ou seja, não é necessário discutir por muito tempo se as Farc merecem ser chamadas de terroristas, insurgentes, beligerantes, heróis da luta pela liberdade ou o rótulo que você, leitor, preferir. Se é princípio da nossa política externa (e, até agora, foi) a defesa de nossa integridade territorial, o empenho em manter vizinhos estáveis e confiáveis (Evo Morales é? Uma Colômbia em guerra é?) e a ampliação da nossa capacidade de influência, parece-me uma grotesca e diletante atitude, a de tratar as Farc como parte do governo o faz.




morto um assentado do movimento dos sem-terra

Um agricultor ligado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foi assassinado dentro de casa, em um assentamento de Ortigueira (PR), no domingo (30). Segundo a assessoria do movimento, dois homens encapuzados invadiram o imóvel e executaram a vítima na frente da família.

A Secretaria de Segurança Pública do Paraná informa que cinco suspeitos de envolvimento no crime foram presos entre a madrugada e a manhã desta segunda-feira (31). Com eles, foram apreendidas três armas e munição.


A Secretaria da Segurança Pública do Paraná informou que já foram presas cinco pessoas suspeitas de terem participado da morte de um dos líderes do Movimento dos Sem-Terra (MST) no Paraná, Eli Dallemole. Ele foi morto na noite de ontem, quando estava dentro de casa no assentamento Libertação Camponesa, em Ortigueira, a cerca de 250 quilômetros de Curitiba. Segundo as informações, entre os presos está um proprietário rural da região. Ele já teria mandado de prisão expedido há cerca de um mês sob acusação de ter participado da expulsão de sem-terra de uma fazenda.


a dívida pública continua aumentando mas lula mente sobre a dívida externa

a dívida externa não foi paga conforme a propaganda oficial do governo lula e a dívida interna que é 10 vezes maior continua crescendo.

aprendam oque significa superávit e déficit nomina

As contas públicas consolidadas tiveram déficit nominal de R$ 6,477 bilhões
em fevereiro.
O resultado decorre de superávit primário de R$ 8,966 bilhões contra a conta
de juros nominais de R$ 15,444 bilhões.
Em fevereiro do ano passado, houve déficit de R$ 4,330 bilhões.
Em janeiro de 2008, porém, viu-se superávit de R$ 5,531 bilhões.

Esse é o resultado do desempenho das contas da União, estados, municípios
e estatais, levando-se em consideração o movimento de caixa e o pagamento
de juros.

Déficit nominal

O montante que o setor público poupou em fevereiro, mesmo sendo 34,2% maior
que o registrado um ano antes, não foi suficiente para pagar os juros no mês.
Isso porque os juros nominais somaram R$ 15,444 bilhões em fevereiro, 17% a
mais que os R$ 13,131 bilhões do mesmo mês do ano passado.
Os números mostram, no entanto, que o superávit primário cresceu em ritmo
mais rápido que os gastos com juros.

Dívida

Não havendo dinheiro para pagar integralmente os juros em fevereiro, a
dívida líquida do setor público aumentou de R$ 1,140 trilhão, em 31 de janeiro,
para R$ 1,157 trilhão ao final do mês passado.

Em percentual do PIB, a dívida passou de 41,9% para 42,2% no período.

vejam bem,quase metade do nosso PIB que é tudo oque o país produz é gasto em juros da dívida
enquanto isso lula lacaio de banqueiros brada aos ventos dos miseráveis que recebem bolsa-compra-votos que pagou a dívida externa,sendo que apenas pagou a dívida com o FMI.

O governo assumindo compromissos – formais ou informais – com uma certa
paridade com o dólar, parte da dívida interna passa a ser também externa.
Esta situação se agrava quando o fluxo de capitais externos, após a crise na
Rússia e a conseqüente perda de confiabilidade do mercado brasileiro,
torna-se negativo.
Com isto, o governo ao não conseguir saldar os compromissos assumidos internamente, reverte o processo de substituição da dívida, com um
decréscimo na dívida interna acompanhada de um acréscimo na dívida externa.

mais crimes no governo lula,novo inquérito pode ser aberto pelo procurador geral da república

O procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza decide nos próximos dias o que fazer com uma representação formulada pelo PSDB. O tucanato pede a abertura de inquérito para investigar a confecção do dossiê com gastos sigilosos da gestão FHC. Em diálogos privados, Antonio Fernando disse que trabalha com três alternativas. Nenhuma delas passa pelo puro e simples arquivamento do pedido.

O chefe do ministério público revela que pende para a adoção da seguinte providência: deve requisitar explicações sobre o dossiê a pelo menos três ministros. Os auxiliares de Lula enviariam manifestações por escrito à Procuradoria da República. São eles: Dilma Rousseff (Gabinete Civil), Tarso Genro (Justiça) e Jorge Hage (Controladoria-Geral da União).

As outras duas alternativas, que o procurador Antonio Fernando acomoda em segundo plano, são: 1) abrir formalmente um procedimento investigatório antes mesmo da manifestação dos ministros; 2) remeter a representação do PSDB aos procuradores Eliana Pires Rocha e Carlos Henrique Martins Lima, delegando a eles a atribuição de requisitar dados sobre o dossiê. A dupla investiga, desde 2003, os gastos com cartões corporativos do governo.

A representação tucana foi protocolada no Ministério Público na semana passada. Nesta segunda-feira (31), o deputado Carlos Sampaio (SP), que é promotor licenciado e integra a Executiva nacional do PSDB, aditou à peça original uma nova petição. No texto, apresenta o que chama de “novas provas” da confecção do dossiê. Pede, de resto, a adoção de providências para apurar um “delito” que atribui a Tarso Genro.

Na visão de Sampaio, o ministro da Justiça teria incorrido em “crime de prevaricação” ao dizer, de forma peremptória, que a Polícia Federal não vai investigar a confecção do dossiê, atribuída ao Planalto.

“Em 21 anos de Ministério Público, nunca tinha visto um ministro da Justiça afirmar, diante das câmeras de TV, que a PF não investigará um caso. Ele não pode, como chefe maior da PF, determinar aos seus subordinados, que não investiguem fatos que lhes cheguem e que dêem, mesmo que de forma indiciária, a demonstração da ocorrência de um ilícito”.

Quanto às novas “provas” que Sampaio levou ao procurador-geral, na verdade meros indícios, destacam-se três:

1) Desencontro de versões: num primeiro momento, Dilma negara a existência de um dossiê. Chegara mesmo a telefonar para a ex-primeira-dama Ruth Cardoso para assegurar que o Planalto não confecionara nenhum levantamento clandestino de despesas do governo passado; depois, a chefe da Casa Civil e Tarso Genro disseram que os gastos da gestão FHC estavam sendo recuperados por determinação do TCU. Algo que, na seqüência, o próprio tribunal de contas negaria. Por último, o ministro José Múcio, coordenador político de Lula, reconheceu a existência do dossiê. Atribuiu-o a pessoa interessada em prejudicar o governo e a ministra Dilma;

2) Assessora da ministra: Sampaio levou à Procuradoria a notícia da Folha, segundo a qual foi Erenice Alves Guerra, a secretária-geral da Casa Civil, braço direito de Dilma, quem deu a ordem para que fossem levantados os dados da gestão passada;

3) Conhecimento prévio: o deputado tucano anexou à representação do PSDB a transcrição de trecho do depoimento que o ministro Jorge Hage, chefe da Controladoria da União, prestara à CPI dos Cartões do Congresso. Antes da divulgação do dossiê, Hage insinuara que, escarafunchando os gastos do Planalto, os parlamentares chegariam a impropriedades ainda desconhecidas. Mencionou especificamente a aquisição de “caviar”. Um dos gastos exóticos atribuídos a FHC no dossiê é justamente a compra de caviar. “Juntei notas taquigráficas daquilo que falou o ministro Hage”, disse Sampaio. “Ele afirmou que, se investigássemos, o caso não ficaria apenas na despesa com a tapioca. A comissão chegaria ao caviar. Depois, o caviar aparece no dossiê. Ou o ministro tinha ciência do que estava para acontecer ou estamos diante de uma baita coincidência.”



luladrão fere lei eleitoral com campanha contínua fora de época

EM pede a inelegibilidade do presidente da República por propaganda eleitoral em programa social (republicada em 1º/04/2008, às 11h27)

(DEM-RJ), ajuizou uma Ação de Investigação Judicial, com pedido de liminar, contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por supostamente fazer propaganda eleitoral antecipada em viagens, quando falaria, em palanques, sobre o Programa "Territórios da Cidadania". O partido pede que seja declarada a inelegibilidade do presidente da República por três anos, além de requerer a aplicação de multa no valor máximo de 50 mil UFIR (cerca de R$ 53 mil).

Liminarmente, o DEM pede que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proíba, até o dia 26 de outubro deste ano – data do segundo turno das eleições municipais -, a realização de eventos fora da Capital Federal no lançamento de programas de gestão federal e de gestão compartilhada entre o Governo Federal com os governos estaduais e municipais. Ainda na condição de liminar, o pedido é no sentido de que o Tribunal proíba a utilização de qualquer evento oficial para a propagação de elogios ou críticas a partidos e personalidades políticas.

Na ação, o partido argumenta que a mídia nacional publicou que o presidente da República teria feito, no dia 28 de fevereiro deste ano, “um verdadeiro comício eleitoral, montado com dinheiro público, ao lado de aliados políticos, como a atual prefeita de Fortaleza”.

lula não desce do palanque,não trabalha,não produz,mas faz campanha permanente para a guerrilheira dilma
http://agencia.tse.gov.br/sadAdmAgencia/index.jsp?pageDown=noticiaSearch.do%3Facao%3Dget%26id%3D1006304

lula blindando a guerrilheira dilma

De volta da viagem que fizera ao Rio, Lula reuniu no Planalto, na noite desta segunda-feira (31), seis ministros e 15 lideranças do consórcio partidário que dá suporte ao governo no Congresso. Acertou-se que as legendas governistas tonificarão o escudo de proteção à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).

Lançando mão de sua maioria, os aliados do Planalto vão bloquear todas as tentativas da oposição de arrastar a ministra para a CPI dos Cartões ou para qualquer outra comissão do Legislativo. Entende-se que Dilma não tem mais nada a esclarecer sobre o dossiê com gastos da gestão FHC, cuja elaboração é atribuída à Casa Civil.



governo lula não quer mostrar os gastos no cartão da presidência

Os integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Cartões Corporativos rejeitaram, nesta terça-feira (1º), três requerimentos que pretendiam abrir o sigilo de gastos feitos por funcionários da Presidência da República com cartões corporativos.

Os dois primeiros requerimentos foram rejeitados por 11 votos a sete, cada um, e o terceiro,

por 12 votos a seis.

Os três requerimentos rejeitados eram de autoria dos deputados Vic Pires Franco (PA) e Índio da Costa (RJ), do Democratas. O primeiro deles pedia à Casa Civil informações sobre gastos com cartões de todas as instituições ligadas à Presidência da República e a seus órgãos associados desde 2002. Entre as informações desejadas, estavam nomes e CPFs dos portadores dos cartões, limites de crédito, detalhamento de gastos mês a mês e cópias das notas fiscais das compras efetuadas.

O segundo requerimento requisitava às empresas Visanet e Redecard os termos dos contratos firmados entre elas e o governo federal. O último dos requerimentos rejeitados pedia ao Tribunal de Contas da União (TCU) cópias dos processos sigilosos de auditorias feitas pelo TCU em gastos de funcionários da Presidência da República.

A presidente da CPI dos Cartões Corporativos, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), adiantou que irá procurar o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho, para questionar por que motivo o Congresso Nacional não pode ter acesso a processos do TCU, uma vez que o tribunal é um órgão de assessoramento do Poder Legislativo. A eventual instalação de uma comissão de inquérito exclusiva do Senado para investigar o assunto, segundo Marisa Serrano, dependerá de acerto entre os lideres partidários de oposição.

- Nossa função é investigar, propor soluções, enquanto pudermos temos que continuar tentando. Não está sendo fácil, mas estamos conseguindo fazer a CPMI andar - sustentou.

Ainda de acordo com Marisa Serrano, foram aprovados, nesta terça-feira (1º), requerimentos de informação que eram consenso entre governo e oposição. Os parlamentares acolheram 16 requerimentos ao todo, sendo dois deles do relator da comissão, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), requisitando que sejam colocados à disposição da CPI Mista um funcionário do Banco do Brasil e outro do Banco Central. 54 requerimentos aguardavam votação na pauta da comissão nesta terça-feira (1º).

Luiz Sérgio informou que nove dos requerimentos de informação aprovados foram apresentados por parlamentares da oposição. O parlamentar afirmou que a CPI dos Cartões Corporativos está mantendo sua linha de coerência e, ao rejeitar a abertura de sigilo, está seguindo o plano de trabalho aprovado no início dos trabalhos.

- Só vamos deliberar sobre dados sigilosos após debater o tema. São dados importantes para a segurança nacional - justificou.

Os parlamentares da oposição consideraram que os requerimentos aprovados nada acrescentam às investigações, porque tratam de informações que já são públicas, conforme argumentou o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN). O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse que o objetivo da CPI deve ser revelar "o que está guardado a sete chaves".

- Não instalamos CPI para repercutir o que a opinião pública já sabe. Nosso objetivo é colocar o mal à luz. Essa é a finalidade de uma CPI - acredita.

Entre os requerimentos de informação aprovados, está o que pede ao Banco do Brasil os contratos de adesão firmados pelos titulares dos cartões corporativos com a instituição de crédito. Outro requerimento requisita ao Poder Executivo a listagem com o nome de todos os titulares de cartões corporativos. Também foram aprovados requerimentos pedindo informações à Controladoria Geral da União, ao Ministério do Planejamento e à Secretaria do Tesouro Nacional sobre gastos e regulamento do uso de cartões corporativos.

Foi aprovado ainda requerimento de Marisa Serrano pedindo informações à administradora de cartões de crédito Ourocard sobre movimentações financeiras decorrentes de gastos de natureza não-sigilosa realizados por titulares de cartões corporativos lotados nas unidades gestoras dos órgãos do Poder Executivo, de autarquias, empresas públicas e fundações. A senadora deseja ainda que sejam identificadas as localidades dos estabelecimentos onde as compras e os saques foram feitos.

Marisa Serrano anunciou que, nesta quinta-feira (3), deverão ser ouvidos na CPI o ministro da Secretaria de Aqüicultura e Pesca, Altemir Gregolim, e a ex-ministra da secretaria especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro. Na próxima terça-feira (8), estão previstas audiências com o ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Armando Félix, e o ministro do Esporte, Orlando Silva.

oposição pede que procuradoria apure dossiê montado pela casa civil

Oposição pede para Procuradoria investigar responsabilidade sobre vazamento de dossiê


A oposição vai pedir ao procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza,

que investigue as responsabilidade sobre a elaboração do suposto dossiê destinado a

levantar as despesas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e sua mulher, Ruth

Cardoso, com cartões corporativos e contas B. Para os democratas, há suspeitas de pelo

menos três crimes:

de ameaça, responsabilidade e divulgação de segredo.

O líder do DEM no Senado, senador José Agripino Maia (RN), afirmou ainda que o esforço

dos oposicionistas será pressionar a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), mas paralelamente querem que sejam iniciadas as investigações.


Segundo o democrata, não há motivo que impeça a ministra de comparecer ao Congresso.

"Se a Dilma tivesse consciência tranqüila e segurança, já teria vindo aqui há muito tempo", afirmou.

Agripino disse que o fator que limita o comparecimento de Dilma são as eleições de 2010,

pois ela é uma das possíveis candidatas à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Se apresentarmos 20 requerimentos para a Dilma vir, todos serão vencidos porque os 14 serão contra pela preservação de 2010.

Eles politizaram [o tema].

Quem disse isso foi a líder do PT.

Não trazem pela preservação de 2010", disse o senador.