Participam da solenidade a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), o prefeito de Florianópolis, Dário Berger (PMDB), e a senadora Ideli Salvatti (PT).
Dilma Rousseff, a candidata, compôs a cena armada sobre o pa©lanque, o púlpito. Lula fez o que mais lhe apraz: discursou.
Repisou teclas que vem apertando desde a fase em que a crise ainda era, para o Brasil, uma “marolinha”.
Atacou os operadores do papelório –"quebraram no mundo inteiro [...], foram irresponsáveis, especularam, ganharam dinheiro sem produzir um parafuso”.
Realçou o papel de cavalaria atribuído ao Estado –“Agora quem é que vai salvá-los? É o Estado, que não prestava”.
Jactou-se da “solidez” da economia brasileira. Acha que o Brasil vai à reunião do G-20, em Londres, no dia 2 de abril, com “autoridade moral”.
Autoridade bastante para ensinar às nações ricas “como se cuida de um país”. Fez analogias com o passado.
nosso dinheiro sendo usado em comícios da candidata do governo
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